O diretor criativo da marca, Tomas Maier, regressou às origens da Bottega Veneta e inspirou-se nos jardins das Villas de Palladio, em Veneto, no sul de Itália, para criar uma linha de seis perfumes, a Parco Palladiano.

O interesse de Maier pela arquitetura vem de sempre e Andrea Palladio, o famoso edificador das Villas, consideradas Patrimônio Mundial pela UNESCO, sempre foi uma das suas referências. “O meu pai era arquiteto e tinha uma grande obsessão com as Vilas de Palladio.”, disse ao site da Vogue americana. Deste modo, o diretor criativo da marca passeou nos jardins das Villas e inspirou-se nas árvores, nas flores e nos frutos que as rodeiam para pensar os seis novos perfumes.

As fragrâncias ganharam vida com a ajuda de quatro perfumistas: Michel Almairac, que criou duas das seis fórmulas e que trabalha com a marca há 5 anos, Daniela Andrier, Alexis Dadier e Mylène Alran. Dois anos de trabalho resultaram na coleção – cada frasco foi baptizado com numerais romanos e os frascos têm relevo Intrecciato, uma técnica de tecelagem característica da marca (tramas trançadas, tal qual como uma cesta).

Parco Palladiano chega em seis fragrâncias batizadas pelos números romanos: I, II, III, IV, V, VI. “Com a coleção Parco Palladiano, eles criaram perfumes que contam uma nova história e enriquecem o universo da Bottega Veneta“, explica Tomas Maier.

A Bottega Veneta já tem planos de adicionar mais números à coleção Parco Palladino: “Há flores que ninguém tocou, madeiras que ninguém tocou, ervas que ninguém tocou.”

Os perfumes estarão disponíveis a partir de Junho no site BergdorfGoodman.