VEJA COMO CONTROLAR O COLESTEROL ALTO

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O colesterol é uma gordura produzida no fígado, presente em todas as células do organismo, mas também é obtido através da alimentação. Ele é responsável por diversas funções, como a produção de hormônios sexuais e da vitamina D.

O HDL, conhecido como colesterol bom, é encaminhado pelas lipoproteínas de volta para o fígado para ser eliminado. Já o LDL, conhecido como colesterol ruim, é transportado do fígado pela corrente sanguínea para os outros tecidos, mas quando os níveis estão aumentados no sangue pode ocorrer entupimento das artérias e doenças cardíacas.

SINTOMAS DO COLESTEROL ALTO

Normalmente o colesterol alto não apresenta sintomas, a maioria das pessoas descobrem quando fazem exame de sangue e verificam que os níveis de colesterol total, HDL e LDL estão elevados. Os valores desejáveis de colesterol são de até 200mg/dL, de HDL colesterol o ideal é acima de 40mg/dL e até 60mg/dL e de LDL colesterol é até 100mg/dL.
Se você é sedentário, está acima do peso, ingere muita gordura saturada ou tem alguém da família que já enfartou, fique atento: pode estar com o colesterol alto.

TENHO COLESTEROL ALTO: O QUE FAZER AGORA?

Existem remédios que ajudam a controlar o colesterol alto, mas só o médico poderá dizer qual é o mais eficiente para você. Além disso, a mudança de hábitos é essencial para regular os níveis de colesterol, como manter uma alimentação saudável, praticar atividade física regularmente, evitar o tabagismo e bebidas alcoólicas, manter o peso sob controle e diminuir o estresse.

COLESTEROL ALTO: O QUE COMER PARA BAIXÁ-LO?

Para diminuir os níveis de colesterol é muito importante que você prefira os alimentos com menos gordura, como leite e iogurte desnatados, aves sem pele, carnes brancas ou vermelhas com pouca gordura, cozidas ou grelhadas, queijo branco fresco, cottage, ricota e consuma grande quantidade de legumes, verduras, frutas e suco de frutas.

ALIMENTOS PROIBIDOS PARA QUEM TEM O COLESTEROL ALTO

Os alimentos que você deve evitar para controlar o colesterol são leites e iogurtes integrais, refrigerantes e sucos industrializados, queijos amarelos [mozarela e prato], embutidos [presunto, mortadela, salame e bacon], carnes gordurosas e alimentos ricos em gorduras trans.

Equipe Natue

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EFEITO SANFONA: SAIBA COMO EVITAR

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Quem está ou já esteve em uma dieta sabe que manter o peso é um dos maiores desafios. Continuar com hábitos saudáveis e lutar contra a balança para não voltar ao peso antigo requer força de vontade e motivação. Mas quando isso não acontece, o famoso efeito sanfona aparece para atormentar.

CONSEQUÊNCIAS DO EFEITO SANFONA

O efeito sanfona nada mais é do que a perda e o ganho de peso repetidas vezes. Porém, de acordo com a nutricionista Thainá Queiroz, isso pode trazer diversas consequências ruins para o organismo. “O efeito sanfona duplica os riscos de desenvolver doenças típicas da obesidade, como diabetes, hipertensão e colesterol elevado, além de aumentar a flacidez e dificultar cada vez mais um novo emagrecimento”, explica.

Outro fator importante é a memória metabólica. Quando uma pessoa passa a maior parte da vida com uma determinada forma física, o corpo se acostuma, gerando a memória metabólica. “Com isso, se a pessoa passou 10 anos tendo sobrepeso ou obesidade e em dado momento emagreceu, o metabolismo tentará por um bom tempo voltar ao maior peso que já teve, e é justamente aí que muitos engordam e emagrecem constantemente”, diz a nutricionista.

COMO EVITAR O EFEITO SANFONA

Pode parecer clichê, mas o melhor jeito de evitar o efeito sanfona e conservar o peso depois da dieta é manter hábitos saudáveis, assim como procurar um nutricionista para indicar qual o melhor tipo de dieta e alimentação que você deve ter. Praticar atividade física também é essencial nesse momento.

O preparador físico da Ziva, Felipe Kutianski, explica que exercícios como agachamentos, levantamento terra, flexões de braço e abdominais podem ajudar na luta contra o efeito sanfona. “Procure trabalhar o máximo de grupos musculares em um único exercício, pois terá um auxilio bem maior nesse processo e com tempo mais curto nos treinos”, conta Felipe.

Portanto, a combinação de alimentação saudável e exercícios físicos pode acabar com o efeito sanfona e ainda ajudar em outros objetivos, como a luta contra diabetes e outras doenças causadas pelo aumento de peso. “Atividade física de força juntamente com treino aeróbico, além de contribuir com a queima de gordura, ajuda a aumentar a massa magra [massa livre de gordura]. Quanto maior for a massa magra da pessoa, maior será o gasto calórico dela mesmo em repouso e isso contribuirá muito com o fim do efeito sanfona”, finaliza Thainá.

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FUJA DAS DOENÇAS CAUSADAS PELA MÁ ALIMENTAÇÃO

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Correria, trânsito e horas extras de trabalho já se tornaram rotina para a maioria das pessoas. Para dar conta de todos os afazeres, muitos acabam substituindo o almoço ou jantar por lanches rápidos, que otimizem o tempo para fazer outra atividade. Outra prática comum é realizar as principais refeições na rua, já que cozinhar é uma tarefa que exige certo tempo e paciência. Todos esses fatores favorecem a má alimentação, que pode causar diversos problemas como dislipidemia, colesterol alto e obesidade.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a dislipidemia é um distúrbio que altera os níveis séricos [quantidade presente no sangue] de lipídeos [gorduras], que é um dos fatores de risco para doenças cardiovasculares e aterosclerose, ou seja, o acúmulo de placas de gordura nos vasos sanguíneos. Essas alterações podem ocorrer tanto nos triglicerídeos quanto no colesterol total, LDL e HDL, isolados ou não.

Existe dois tipos de dislipidemia: a primária e a secundária. A primária ocorre a partir de causas genéticas, enquanto a secundária é causada pelo uso de medicamentos ou por outras doenças como diabete, obesidade, alcoolismo, insuficiência renal crônica e hipotireoidismo.

No geral, para ter melhora no quadro, o ideal é diminuir o peso corporal, praticar atividade física, abandonar o cigarro e mudar a alimentação, reduzindo a ingestão de carboidratos simples [arroz branco, macarrão, biscoitos e açúcar refinado], gordura saturada [requeijão, bacon e manteiga] e gorduras trans [como sorvetes, biscoitos recheados e refeições prontas]. Também é fundamental realizar o acompanhamento com um médico e um nutricionista.

COLESTEROL ALTO

O colesterol é uma gordura presente no organismo, mas também é obtido por meio da ingestão de alimentos de origem animal, como carnes, leites e derivados, manteiga e ovos.

Existem dois tipos de colesterol: o HDL, conhecido como colesterol bom, e o LDL, conhecido como colesterol ruim. No entanto, os níveis elevados de colesterol no sangue podem causar doenças coronarianas, principalmente quando estão associados com pressão alta, diabete, obesidade e sedentarismo.

Para verificar se você está com o colesterol alto, basta seu médico solicitar um exame de sangue. Os valores desejáveis de colesterol são de até 200mg/dL, de HDL colesterol o ideal é acima de 40mg/dL e até 60mg/dL e de LDL colesterol é até 100mg/dL.

Para controlar os níveis de colesterol e prevenir sua elevação sanguínea, pratique exercícios físicos, tenha uma alimentação rica em fibras e vegetais, não fume e evite o consumo de bebidas alcoólicas.

OBESIDADE

A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal, que vem crescendo cada vez mais no mundo inteiro. Um dos cálculos feitos para confirmar a obesidade é o IMC, que é fácil, prático e rápido de calcular, mas são necessários outros exames para avaliar o real estado de saúde da pessoa.

Além de levar à má qualidade de vida, a obesidade pode provocar doenças graves, como câncer, doenças cardiovasculares, diabete tipo 2 e problemas renais. Para o tratamento é importante identificar as causas da obesidade, seja má alimentação, fatores genéticos, sedentarismo ou condição socioeconômica e emocional, como a depressão. Por isso, é importante avaliar o problema de maneira global, sem focar apenas na alimentação.

Para evitar que você tenha qualquer problema relacionado à má alimentação, fique atento ao que coloca no prato. Priorize as gorduras boas presentes no óleo de coco, azeites, abacate e oleaginosas, consuma fibras para ajudar na redução do colesterol e evite a ingestão excessiva de gorduras saturadas, principalmente carnes com gorduras aparentes e frango com pele, além de carboidratos simples, como doces. Não se esqueça das frutas e verduras. Inclua na sua rotina os exercícios físicos e reduza a ingestão de álcool.

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O QUE É KEFIR E QUAIS SÃO SEUS BENEFÍCIOS?

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Também conhecido como “quefir”, cogumelo tibetano, tibico, plantas de iogurte e cogumelo de iogurte, o kefir é um leite fermentado produzido a partir da ação dos micro-organismos presentes naturalmente nos grãos de kefir. Sua origem remonta às montanhas do Cáucaso, há séculos. O termo kefir vem do eslavo “keif”, que significa bem-estar ou bem viver.

O kefir vem se tornando popular nas últimas décadas, principalmente em países da Europa Central.  No Brasil ainda é produzido em escala familiar, conhecido por outros nomes e até mesmo considerado um tipo de iogurte. O aumento do consumo em várias regiões do Brasil está relacionado às suas características sensoriais e funcionais.

Os grãos são constituídos por uma associação positiva entre leveduras e bactérias benéficas. Os micro-organismos presentes nos grãos variam de acordo com a região de origem, o substrato utilizado para a produção do kefir, o tempo de utilização e as técnicas usadas para a sua manipulação.

Benefícios do kefir

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COMO CUIDAR DO KEFIR?

Para produzir kefir é necessário possuir os grãos de kefir, por isso é comum a doação dos grãos pelas pessoas que produzem. Esses grãos devem ser imersos em um substrato, que pode ser leite [de vaca, cabra, ovelha ou búfala], água com açúcar mascavo ou sucos, mas as formas mais comuns são pelo cultivo em leite ou água com açúcar.

A proporção indicada é de uma colher de sopa de grãos de kefir para cada meio litro de líquido. Indica-se que a mistura seja colocada em um pote de vidro, que não deve ser tampado, apenas coberto por um pano ou guardanapo e mantida a temperatura média de 20ºC a 37ºC.

Para consumir um kefir mais suave, é indicado o tempo de fermentação médio de 6 horas. Para obter o produto mais denso e ácido, o processo deve durar até três dias. Após fermentado, o prazo de validade do kefir sob refrigeração é de até três dias.

KEFIR LEITE X KEFIR DE ÁGUA

O kefir pode ser cultivado de várias formas, as mais comuns são leite e água. O sabor e o aroma do kefir variam de acordo com a ação metabólica das bactérias e leveduras presentes nos grãos.
O mais usual é o kefir de leite de vaca. O kefir de água pode ser produzido em água contendo açúcar mascavo ou suco de frutas. Independente do substrato em que o kefir será preparado, sua composição microbiana e os produtos gerados durante o processo são similares.

COMO CONSUMIR KEFIR?

Para consumir o kefir é indicado passar a mistura em uma peneira para separar os grãos do líquido. Os grãos podem ser reaproveitados para produzir um novo kefir. A aparência física do kefir é semelhante ao do iogurte e da coalhada, que pode ser misturado a frutas, mel, aveia ou de acordo com a sua preferência.

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