A revista Glamour promove amanhã, dia 9, um coquetel no Shopping JK Iguatemi para a abertura da exposição Isto aqui é um pouquinho de Brasil, às 19h, em frente ao Lounge One.
A exposição trará as fotos do ensaio com personalidades brasileiras como Sheron Menezes, Carol Castro, Paloma Bernardi, Thiago Fragoso, Luiza Possi, Thiaguinho, entre outras, que disseram qual brasilidade mais amavam para a edição de agosto da revista.
Luisa Matsushita, Atsuo Nakagawa, Felipe Suzuki e Titi Freak mostram a conexão entre Brasil e Japão por meio do universo das artes!
Foto Divulgação
No dia 27 de julho, quarta-feira, a partir da XXh, a Onitsuka Tiger apresenta a exposição THE ART OF MIXING dos artistas embaixadores da marca Luísa Matsushita, conhecida como Lovefoxxx, Atsuo Nakagawa, Hamilton Yokota a.k.a. Titi Freak e Felipe Suzuki, na Galeria Homegrown, em Ipanema, no Rio de Janeiro.
Na exposição, os artistas exibem obras inéditas em diversos formatos e que inspiraram o desenvolvimento da nova coleção da marca. O evento, além de exibir as obras, pretende celebrar o lançamento global da campanha “THE ART OF MIXING”, projeto que mostra a mistura entre Brasil e Japão através do universo das artes visuais.
A Galeria Homegrown, espaço que também abriga a loja física, terá todo o visual da campanha e traz um totem com os quatro modelos dos tênis da coleção elaborados pelos artistas: Califórnia 78, Colorado Eighty-Five, Lawnship e Mexico Delegation. Os modelos estarão disponíveis nas numerações entre 36 a 44, a custo entre R$ 549,90 e R$ 649,90. Além dos tênis exclusivos, haverá ainda uma linha de camisetas unissex no valor de R$ 99,90.
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Sobre a campanha THE ART OF MIXING A Onitsuka Tiger apresenta a campanha global THE ART OF MIXING, projeto que mostra a mistura entre Brasil e Japão por meio do universo das artes visuais. Os artistas embaixadores da marca, Luísa Matsushita, conhecida como Lovefoxxx, Atsuo Nakagawa, Hamilton Yokota a.k.a.Titi Freak e Felipe Suzuki foram convidados para desenvolver uma collab inédita de tênis e camisetas unissexOnitsuka Tiger. A campanha apresenta, em vídeos e fotos, a ligação dos quatro artistas com os dois países, além do processo criativo para o desenvolvimento de cada produto.
O objetivo é celebrar mundialmente a conexão entre Brasil e Japão; e destacar o hibridismo presente na cultura e nos valores brasileiros, já que, depois de 104 anos da imigração, o Brasil absorveu muitos hábitos japoneses e também é, atualmente, a maior comunidade nipônica fora do Japão. “A Onitsuka Tiger, marca originalmente japonesa, cria uma campanha mundial que tem o Brasil como protagonista, já que os olhos de todo o mundo estarão voltados para o país no mês de agosto”, afirma Eduardo Rodrigues, gerente de marketing da Onitsuka Tiger.
Sobre os artistas Luísa Matsushita: nascida em Campinas. Artista visual. No passado colaborou na criação com marcas de moda e tornou-se mundialmente conhecida como Lovefoxxx, vocalista da banda indie Cansei de Ser Sexy. Dedicando-se desde o início de 2014 à pintura, fez sua primeira exposição individual em Oakland, Califórnia, na galeria Percy On Broadway. No mesmo ano ingressou a Earthship Academy, no estado do Novo México, nos Estados Unidos onde é estudante.
Em 2015 partiu para uma residência artística na Amazônia onde desenvolveu sua primeira exposição individual no Brasil. “ELA”, exposição em homenagem à floresta e uma reflexão poética sobre feminilidade e sustentabilidade, foi exibida na Galerie l’Amazonie. Hoje trabalha em seu novo estúdio no centro de São Paulo desenvolvendo pinturas.
Atsuo Nakagawa: saiu do Japão e se fixou no Brasil e, hoje, é considerado um dos artistas de maior relevância no universo street art do país. Começou sua produção em Kyoto, cidade natal, fazendo modelos de manequim na produção de targets para a Universal Studios. Em sua arte, une duas de suas maiores paixões: esculturas e monstros. Esta dupla também está presente no trabalho de seu maior ídolo, o norte-americano Ray Harryhausen, gênio da técnica de stop motion. “Jason e os Argonautas” (1963) e “Simbad contra o Olho do Tigre” (1977), filmes de Harryhausen, são até hoje grandes influências no trabalho de Atsuo. Em 2011, fez sua primeira exposição individual, intitulada “Eu Sou o Lobo”, na galeria Choque Cultural, em São Paulo.
Felipe Suzuki: nascido e criado em São Paulo, é pintor e estudou no Centro Universitário Belas Artes. Descendente de japoneses, sempre se arrisca para além de sua zona de conforto. Minimalismo e assepsia são algumas das características presentes em seu trabalho, que tem bastante referência nos estilistas japoneses Rei Kawakubo e Yohji Yamamoto.
Titi Freak: Hamilton Yokota, também conhecido como Titi Freak, é artista visual e nasceu em 1974 em São Paulo. Desde criança foi muito envolvido com o desenho e aos 13 anos de idade começou a trabalhar com histórias em quadrinhos. Ilustrou páginas de HQs nacionais e internacionais durante sete anos.
Entre 1994 e 1995, começou a fazer ilustrações e animações independentes, expandindo seu interesse para as diferentes mídias, e com grande vontade de transformar e mostrar o seu traço. Em 1996, Titi Freak fez sua primeira pintura com tinta spray nas ruas. As técnicas e referências do graffiti fizeram com que encontrasse o seu verdadeiro estilo de pintura.
Hoje com um traço marcante de desenho e uma técnica muito variável de pintura, suas obras traduzem momentos pessoais, sentimentos, caos, sonhos, formas abstratas em movimentos, suas culturas pessoais e a natureza.
T*Freak fez exposições e pintou obras em Londres, Madrid, Paris, Tokyo, Osaka, New York, Los Angeles, Vancouver, Berlin, Amsterdam, e no MASP, em São Paulo.
Sobre a Onitsuka Tiger
Mais de 60 anos após o fundador Kihachiro Onitsuka (1918-2007) começar a desenhar o épico modelo OT BASKETBALL SHOE em uma pequena loja em Kobe no Japão, a Onitsuka Tiger tornou-se a marca original de moda esportiva japonesa que é hoje: criativa, empática e positiva. A atual identidade da marca foi ideia de seu fundador que, com sua criatividade, senso de responsabilidade social e olho para detalhes da vida em cada produto, trabalha com tradições e materiais japoneses refinados, reunidos em desenhos originais e através da fusão do artesanato do Oriente com o sedutor estilo de design urbano do Ocidente.
Desde o relançamento da marca em 2001, cada novo produto da Onitsuka Tiger tem sido o resultado da evolução de uma mentalidade criativa executada por Kihachiro Onitsuka. Sua ambição em fazer os melhores produtos, resultou em orgulhosos ícones esportivos com uma alma alegre e criativa. Em 2003, a primeira loja especializada da Onitsuka Tiger abriu em Tóquio e atualmente há dezenas de lojas espalhadas pelo mundo em cidades, como Amsterdã, Paris, Londres e Tóquio.
The Art Of Mixing @ Galeria Homegrown RJ Período expositivo: de 04 a 31 de agosto Horário de funcionamento: de segunda-feira a sábado, das18h às 22h Endereço: Rua Maria Quitéria, 68 – Ipanema – RJ Telefone: (21) 25132160 Entrada Gratuita http://www.homegrown.com.br/
“Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe”, em cartaz no Palácio de Buckingham Créditos; Getty Images
Vestidos, capas e casacos do guarda-roupa da rainha Elizabeth II – uma das clientes de alta-costura mais antigas e fieis do mundo – serão exibidos a partir deste fim de semana, e até o dia 2 de outubro, no Palácio de Buckingham, na mostra “Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe” – a maior já dedicada a suas roupas, e que marca as comemorações do aniversário de 90 anos da monarca.
Com 150 peças, esta é a exposição central de um total de três mostras dedicadas às roupas da rainha, que vão acontecer simultaneamente. As demais se encontram no Holyroodhouse, em Edimburgo (em cartaz até o dia 16 de outubro), que explora o xadrez tartan presente nas produções da realeza, e no Castelo de Windsor (em cartaz a partir do dia 17 de setembro), que reunirá trajes noturnos usados em ocasiões especiais. Cada uma trata as vestes da monarca sob um ponto de vista particular .
Segundo Caroline de Guitaut, curadora das três exposições, o conceito da mostra do Buckingham é refletir o equilíbrio com que a rainha sempre se preocupou para criar seu estilo próprio, se certificando de que as roupas não a atrapalhariam durante seu trabalho. A forma como a monarca sempre esteve aberta a novos talentos também entra em pauta. Em 1952, quando precisava de um manto cerimonial, Elizabeth pediu ideias para estudantes da Royal College of Art, de Londres, e acabou elegendo um modelo feito por um deles, considerada moderna para a época.
Destaque para as criações assinadas pelo costureiro de longa data da rainha, Norman Hartnell, que desenhou seu vestido de noiva e, seis anos depois, o vestido que ela usou em sua coroação. Pela primeira vez, as duas peças serão exibidas juntas. Dois dos raríssimos looks pretos usados por Elizabeth II quando jovem, criados por Hartnell, também estão em cartaz. Depois que foi coroada, a rainha só tem permissão para usar a cor em situações de luto ou visita ao papa.
“Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe” – Palácio de Buckingham Créditos: Getty Images“Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe” – Palácio de Buckingham Créditos: Getty ImagesChapéu criado por Angela Kelly usado pela rainha no casamento de seu neto, o príncipe William, com Kate Middleton, em cartaz na exposição “Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe” – Palácio de Buckingham Créditos: Getty ImagesDetalhe de vestido criado por Hardy Amies em cartaz na exposição “Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe” – Palácio de Buckingham Créditos: Getty Images“Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe” – Palácio de Buckingham Créditos: Getty Images“Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe” – Palácio de Buckingham Créditos: Getty Images“Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe” – Palácio de Buckingham Créditos: Getty Images“Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe” – Palácio de Buckingham Créditos: Getty Images“Fashioning a Reign: 90 Years of Style from The Queen’s Wardrobe” – Palácio de Buckingham Créditos: Getty Images
A partir do dia 20 até o dia 31.07, o shopping JK Iguatemi, em São Paulo, irá receber a Exposição Barbie“Inspiração em múltiplas facetas” em parceria com a Swarovski.
“Inspiração em múltiplas facetas”
A exposição contará com 14 bonecas e 2 quadros da Barbie customizadas por personalidades, ícones da cultura nacional – das mais diversas áreas de atuação – como Dudu Bertholini, Patrícia Bonaldi, Lethicia Bronstein, Arlindo Grund, Mel Maia, Mônica Iozzi, Maria Eugênia, Wanderley Nunes, Mariah Rovery, Supla, Sadi Consati, Camila Klein designer, Niina Secrets e Ana Strumpf, além de uma criação de meninos e meninas beneficiadas pela Plan International Brasil. Ao fim da exposição, as bonecas e os quadros serão leiloados em prol da campanha “Por Ser Menina”, movimento global impulsionado pela Plan International para garantir que meninas de todos os lugares do mundo tenham o direito de aprender, liderar, decidir e prosperar.
Prepare-se para encantar-se e intrigar-se com a exposição Los Carpinteros: Objeto Vital, com obras inusitadas e cheias de significados produzidas com a utilização criativa da arquitetura, da escultura e do design, por um dos coletivos de arte mais aclamados da atualidade.
Com instalações grandiosas, Los Carpinteros – os cubanos Marco Castillo e Dagoberto Rodríguez – são conhecidos pelo forte apelo social das obras e pela crítica ácida, sagaz e bem-humorada. Os artistas questionam a utilidade das coisas e exploram o choque entre função e objeto. A exposição estreia em São Paulo no dia 30 de julho e depois percorrerá os CCBBs de Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
A exposição é composta por mais de 70 obras: desenhos, aquarelas, esculturas, instalações, vídeos e obras site specific. O público poderá acompanhar todas as fases do coletivo, desde a década de 1990 até obras inéditas, feitas especialmente para a exposição no Brasil, a partir de ideias e desenhos anteriores. A curadoria é de Rodolfo de Athayde, da Arte A Produções.
“O objeto será o protagonista desta exposição, forçado a uma constante metamorfose pela ideia artística: imaginado em desenhos, projetado e testado nas maquetes tridimensionais ou alcançando sua vitalidade máxima como utopia realizada nas grandes instalações”, descreve o curador.
Fundado em 1992, o coletivo reunia Marco Castillo, Alexandre Arrechea e Dagoberto Rodriguez. O nome foi atribuído aos artistas por alguns de seus colegas, em virtude da empatia com o material trabalhado e com o ofício que foi resgatado como estratégia estética.
Em 2003, Alexandre Arrechea deixou o grupo e Marcos e Dagoberto deram continuidade ao trabalho. Na abertura da exposição brasileira, a convite dos amigos Marcos e Dagoberto, Alexandre Arrechea e outras personalidades que marcaram a carreira do coletivo também estarão presentes.
ESTRUTURA DA MOSTRA
Los Carpinteros: Objeto Vital será apresentada em três segmentos:
Objeto de Ofício
É o segmento dedicado ao primeiro período, determinado pela manufatura artesanal de objetos inspirados pelas vivências do cotidiano e o uso intensivo da aquarela como parte do processo de visualização da ideia inicial da obra. Os trabalhos são fruto da intensa troca criativa ocorrida durante o período da formação dos artistas, no Instituto Superior de Arte em Havana. Naturalmente, também refletem o contexto cubano dos anos 1990, em franca crise econômica.
Objeto Possuído
Apresenta o momento em que o trabalho de Los Carpinteros começa a ganhar representatividade em importantes coleções no mundo com obras que, para além das problemáticas especificamente cubanas, falam de questões existenciais universais. “A transterritorialidade característica da arte contemporânea leva os artistas a um terreno aberto em que dividem preocupações com criadores de diversas nacionalidades, à margem de suas origens”, afirma o curador. Muitos dos projetos ambiciosos que tinham sido esboçados no papel são materializados nesse momento com a abertura de novas perspectivas. Dentro deste segmento foi reservado um lugar especial para os objetos de som: aquelas obras que têm um vínculo direto com a música, expressão cultural por excelência que marca a ideia do “ser cubano”.
Espaço-Objeto
Neste núcleo é dedicada atenção especial à arquitetura e às estruturas, temáticas constantes na obra dos artistas, que reiteradamente selecionam referências do entorno urbano para subvertê-las, ao alterar contexto e funcionalidade. Esse diálogo, característico do trabalho de Los Carpinteros, permeia toda a exposição e terá neste segmento um espaço reservado.
HUMOR E CRÍTICA
Com um equilíbrio delicado entre o humor e o comentário político, entre o global e o contextual, as obras permitem acompanhar o percurso dos artistas. O uso da madeira nos anos iniciais e a recuperação de uma profissão aparentemente alheia ao mundo das belas artes foi o que definitivamente marcou o coletivo artístico e acabou batizando o grupo como Los Carpinteros.
O diálogo entre o preciso encaixe de madeiras polidas à perfeição e uma tela pintada com domínio clássico gera obras como Marquilla Cigarrera, que tem a narrativa pictórica inserida no objeto. Convertem-se em objetos também os edifícios: inicialmente as emblemáticas construções de Havana, como o Focsa, transformadas em móveis de madeira, cheios de gavetas vazias. Logo mais, monumentos internacionais são ‘replicados’ utilizando peças de lego no VDNKh Toy. O jogo de escalas continua e recria ferramentas cotidianas como estruturas arquitetônicas: Casa-Pinza, por exemplo, usa o formato de um alicate como base de uma planta para um espaço residencial.
Los Carpinteros já expuseram em alguns dos maiores museus do mundo, como o MoMA e o Guggenheim em Nova York, o Museum of Contemporary Art em Los Angeles e a TATE Gallery, em Londres. Já passaram também pelo México, Japão, França, Suíça, entre outros países.
Marco Castillo, Dagoberto Rodriguez e Alexandre Arrechea são graduados pelo Instituto Superior de Arte de Havana. Os dois artistas que hoje compõem Los Carpinteros vivem e trabalham entre a capital cubana e Madri, na Espanha.
A exposição chega ao CCBB de São Paulo no dia 30 de julho, estreia em Brasília em 2 de novembro, segue para Belo Horizonte em 1 de fevereiro de 2017 e abre no Rio de Janeiro em 17 de maio.
LOS CARPINTEROS: OBJETO VITAL
Mostra apresentada em três blocos
Objeto de Ofício
Objeto Possuído
Espaço-Objeto
DATAS E LOCAIS:
CCBB São Paulo: de 30 julho a 12 de outubro de 2016
CCBB Brasília: de 2 de novembro de 2016 a 15 de janeiro de 2017
CCBB Belo Horizonte: de 1 de fevereiro a 24 de abril de 2017
CCBB Rio de Janeiro : de 17 maio a 7 de agosto de 2017
CURADORIA
Rodolfo de Athayde.
Arte A Produções Ltda.
PATROCÍNIO
Banco do Brasil
CCBB SÃO PAULO
Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro. São Paulo.
(11) 3113-3651/3652 | Quarta a segunda, das 9h às 21 horas
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | ar-condicionado | cafeteria Cafezal
Estacionamento conveniado: Estapar
Rua Santo Amaro, 272.
Informações pelo telefone (11) 3113-3651
Valor: R$ 15 pelo período de 5 horas.
É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB.
Traslado gratuito até as proximidades do CCBB. Embarque e desembarque na Rua Santo Amaro, 272, e na Rua da Quitanda, próximo ao CCBB. No trajeto de volta, a van também para no Metrô República.