FUJA DAS DOENÇAS CAUSADAS PELA MÁ ALIMENTAÇÃO

logo-natue

Correria, trânsito e horas extras de trabalho já se tornaram rotina para a maioria das pessoas. Para dar conta de todos os afazeres, muitos acabam substituindo o almoço ou jantar por lanches rápidos, que otimizem o tempo para fazer outra atividade. Outra prática comum é realizar as principais refeições na rua, já que cozinhar é uma tarefa que exige certo tempo e paciência. Todos esses fatores favorecem a má alimentação, que pode causar diversos problemas como dislipidemia, colesterol alto e obesidade.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a dislipidemia é um distúrbio que altera os níveis séricos [quantidade presente no sangue] de lipídeos [gorduras], que é um dos fatores de risco para doenças cardiovasculares e aterosclerose, ou seja, o acúmulo de placas de gordura nos vasos sanguíneos. Essas alterações podem ocorrer tanto nos triglicerídeos quanto no colesterol total, LDL e HDL, isolados ou não.

Existe dois tipos de dislipidemia: a primária e a secundária. A primária ocorre a partir de causas genéticas, enquanto a secundária é causada pelo uso de medicamentos ou por outras doenças como diabete, obesidade, alcoolismo, insuficiência renal crônica e hipotireoidismo.

No geral, para ter melhora no quadro, o ideal é diminuir o peso corporal, praticar atividade física, abandonar o cigarro e mudar a alimentação, reduzindo a ingestão de carboidratos simples [arroz branco, macarrão, biscoitos e açúcar refinado], gordura saturada [requeijão, bacon e manteiga] e gorduras trans [como sorvetes, biscoitos recheados e refeições prontas]. Também é fundamental realizar o acompanhamento com um médico e um nutricionista.

COLESTEROL ALTO

O colesterol é uma gordura presente no organismo, mas também é obtido por meio da ingestão de alimentos de origem animal, como carnes, leites e derivados, manteiga e ovos.

Existem dois tipos de colesterol: o HDL, conhecido como colesterol bom, e o LDL, conhecido como colesterol ruim. No entanto, os níveis elevados de colesterol no sangue podem causar doenças coronarianas, principalmente quando estão associados com pressão alta, diabete, obesidade e sedentarismo.

Para verificar se você está com o colesterol alto, basta seu médico solicitar um exame de sangue. Os valores desejáveis de colesterol são de até 200mg/dL, de HDL colesterol o ideal é acima de 40mg/dL e até 60mg/dL e de LDL colesterol é até 100mg/dL.

Para controlar os níveis de colesterol e prevenir sua elevação sanguínea, pratique exercícios físicos, tenha uma alimentação rica em fibras e vegetais, não fume e evite o consumo de bebidas alcoólicas.

OBESIDADE

A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal, que vem crescendo cada vez mais no mundo inteiro. Um dos cálculos feitos para confirmar a obesidade é o IMC, que é fácil, prático e rápido de calcular, mas são necessários outros exames para avaliar o real estado de saúde da pessoa.

Além de levar à má qualidade de vida, a obesidade pode provocar doenças graves, como câncer, doenças cardiovasculares, diabete tipo 2 e problemas renais. Para o tratamento é importante identificar as causas da obesidade, seja má alimentação, fatores genéticos, sedentarismo ou condição socioeconômica e emocional, como a depressão. Por isso, é importante avaliar o problema de maneira global, sem focar apenas na alimentação.

Para evitar que você tenha qualquer problema relacionado à má alimentação, fique atento ao que coloca no prato. Priorize as gorduras boas presentes no óleo de coco, azeites, abacate e oleaginosas, consuma fibras para ajudar na redução do colesterol e evite a ingestão excessiva de gorduras saturadas, principalmente carnes com gorduras aparentes e frango com pele, além de carboidratos simples, como doces. Não se esqueça das frutas e verduras. Inclua na sua rotina os exercícios físicos e reduza a ingestão de álcool.

Nu3 Naturals é só na Natue!

ALIMENTAÇÃO PARA PESSOAS COM DIABETES

logo-natue

A diabetes Mellitus (DM) é uma doença de origem multifatorial caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue, resultante da ausência ou redução dos níveis de insulina e sua ação reduzida nas células. Atualmente é considerada uma das desordens metabólicas e endócrinas mais graves que continua em constante crescimento.

QUAIS OS PRINCIPAIS FATORES RESPONSÁVEIS PELO CRESCIMENTO DA DIABETES?

Toda essa magnitude da DM deve-se principalmente ao estilo de vida adotado, com ênfase nos hábitos alimentares e na prática de atividade física, uma vez que esses dois fatores são considerados uma intervenção primária, ou seja, atuam na prevenção e no retardo da progressão da DM.

O QUE EU DEVO TER CAUTELA AO CONSUMIR?

É preciso reduzir a ingestão e ter uma escolha mais seletiva dos carboidratos, pois são alimentos com potencial de aumentar a glicose no sangue e a secreção de insulina, principalmente os refinados, que possuem baixo teor de fibras. Consuma, preferencialmente, pães, massas e arroz integrais e frutas com casca, pois contêm mais fibras que vão modular a glicemia. Ou seja, aposte em carboidratos de baixo índice glicêmico.

O QUE É ÍNDICE GLICÊMICO (IG)?

É um método que diferencia diversos alimentos, como os carboidratos, de acordo com seu potencial em aumentar a glicose no sangue. Ele foi proposto para auxiliar a seleção de alimentos, ou seja, de preferência escolha alimentos de baixo IG (IG>75), pois retardam a absorção de glicose pelo sangue. Dentre eles, destaca-se a cenoura crua, aspargos, brócolis, repolho, couve-flor, berinjela, abobrinha, amendoim, feijão preto, damasco seco, grão-de-bico, batata-doce, arroz integral, macarrão integral, maçã, pera e aveia.
Existem diversos fatores que podem interferir na resposta glicêmica dos alimentos, como sua procedência, tipo de cultivo, forma de processamento e cocção, consistência e teor de fibras.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA DIABÉTICOS

Este slideshow necessita de JavaScript.

Prebióticos: são pequenos carboidratos que selecionam e estimulam o crescimento de bactérias bifidogênicas e lactobacilos no intestino. Dentre eles, destaca-se o único a ser considerado alimento funcional, a inulina, que tem como fontes mais comuns a chicória, cebola, banana verde, alho, alho-poró, alcachofra e batata yacon. A fermentação da inulina pelos probióticos é capaz de agir na manutenção da microbiota intestinal e dessa maneira impedir a proliferação de bactérias potencialmente prejudiciais.

Farinha ou biomassa de banana verde: a banana verde é composta por cerca de 55% a 93% de amido resistente, que atua como fibra alimentar uma vez que não é digerido, sendo substrato para fermentação de bactérias anaeróbicas no colón, ou seja, também é considerada um prebiótico. É capaz de reduzir o índice glicêmico dos alimentos, evitando o pico de glicemia e proporcionando uma resposta insulínica adequada e sensação de saciedade por um período maior. A farinha de banana verde pode ser utilizada em preparações como bolos e tortas e a biomassa pode ser incluída em vitaminas, sucos, entre outras receitas. Tem um gosto neutro, baixo teor de açúcar e é super acessível.

Batata Yacon: é utilizada pelos povos indígenas andinos não somente como um tubérculo, mas também como um vegetal e planta medicinal devido às suas propriedades. Contém uma grande quantidade de amido resistente que não é metabolizado pelo trato digestivo humano e, consequentemente, seu consumo não aumenta o nível de glicose no sangue. Por essa razão, é considerado um alimento ideal para os diabéticos e um ótimo substituto para a batata inglesa, arroz e macarrão.

Maca Peruana: é utilizada há séculos nos Andes com o intuito de melhorar a fertilidade em humanos e animais. Entretanto, seus benefícios são inúmeros, uma vez que ela pode ser considerada como alimento nutracêutico. Na diabetes, estudos demonstraram benefícios quanto a função hepática e renal, no perfil lipídico e na glicemia. Ou seja, é outro alimento que deve ser incluso na alimentação de diabéticos. Por ser vendida em pó, são inúmeras as formas de consumi-la, além de não alterar tanto o sabor dos alimentos.  

Resveratrol: é um polifenol encontrado principalmente na casca de uvas roxas e vermelhas, e possui características bem conhecidas como cardipotrotetora e antioxidante. Porém, estudos vem mostrando um novo potencial do resveratrol como um agente antidiabético por reduzir a glicemia, recuperar a secreção de insulina e também atuar na sua sinalização em quadro de resistência à insulina. Mas vale ressaltar que seus benefícios se encontram na casca da uva, sendo necessário consumi-la diariamente em quantidades moderadas.

Artigo de especialista – Liohanna d’Avila

logo-natue

3 BENEFÍCIOS DA CREATINA PARA PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

logo-natue

Você sabe o que é creatina?
A creatina é uma amina encontrada no organismo, produzida pelo fígado, rins e pâncreas a partir de três aminoácidos – arginina, glicina e metionina – ou fornecida ao organismo por meio de alimentos e suplementos.


A suplementação de creatina ao atleta pode proporcionar adaptações associadas a melhora da qualidade do treino e competição. No mercado já existe até pré-treino com creatina na composição.

BENEFÍCIOS DA CREATINA

Músculos: a suplementação de creatina pode auxiliar no ganho de massa corporal através de três vias: sua concentração poderia levar a um aumento de água intramuscular e, consequentemente, da massa corporal; quando associada ao treinamento de força, a creatina pode aumentar as fibras musculares em resposta ao treinamento; e, ainda, está sendo estudada em relação à sua capacidade de estimular o crescimento proteico, mecanismo similar ao da insulina.

Controle neuromuscular: a suplementação de creatina tem demonstrado aumentar a força e a potência de indivíduos com diversas doenças neuromusculares, como distrofias musculares e mitocondriopatias, por aumentar o conteúdo muscular total.

Função ergogênica: a creatina é o suplemento nutricional com maior potencial ergogênico disponível para atletas, pois atua na melhora do desempenho esportivo e da recuperação após o exercício porque atua como geradora de energia. É eficaz em exercícios de alta intensidade e curta duração.

por Rakkau

❤ ❤ ❤

TREINAR OU NÃO COM DORES MUSCULARES?

logo-natue

A palavra dor soa como algo ruim, que poderá impedi-lo de seguir em frente com o treino. Mas, às vezes, não é bem assim. Claro que toda dor deve ser levada à sério e, caso persista, a orientação de um médico é indispensável. Porém, existem tipos de incômodos que não te afastam por períodos muito longos dos treinos se diagnosticadas e tratadas corretamente. Para saber se você poderá treinar com dores é preciso identificar se o que está sentindo é uma dor muscular ou estrutural.

DOR MUSCULAR

A dor muscular é aquela “dor boa” que surge depois de treinos mais pesados. Essa dor ou cansaço termina ou diminui após o treino e passa com a diminuição da intensidade. Geralmente a sensação de cansaço é sentida em todo um grupo muscular e é um incômodo generalizado, mas que passa. Iniciantes sentem muito esse tipo de dor, pois os músculos e articulações ainda não se habituaram ao exercício. No período em que essa dor estiver presente, opte por uma atividade física leve ou pelo repouso total.

DOR ESTRUTURAL

A dor estrutural significa lesão, que pode ser desde distensões até microrrupturas e com duração bem maior. Quando perceber que uma dor não passa mesmo após um tempo de descanso, provavelmente você foi acometido por alguma contusão. Essas dores precisam ser comunicadas ao seu treinador e analisadas por um médico com urgência, pois treinar nessas condições está, definitivamente, fora de cogitação.

DORES MUSCULARES PODEM NÃO SER DO TREINO

Além dessas duas dores citadas, os incômodos também podem surgir fora dos treinos. Existem aquelas dores por conta de posturas inadequadas durante o dia de trabalho ou por exigências físicas que não são do esporte, como movimentos repetitivos no trabalho ou em casa.

O DESCANSO É PRIMORDIAL

O corpo se adapta ao esforço físico, mas tudo tem um limite. Sem descanso, o corpo não consegue receber bem as cargas de treino e com a repetição dos treinos poderá entrar em um estado em que o organismo chega ao seu limite de esforço.
Essa “folga”, portanto, é mais que necessária. É um período em que o organismo repõe as perdas, recupera-se de micro lesões e repõe os estoques, por exemplo, de carboidratos entre outros elementos importantes da musculatura, como sangue e hormônios.
O descanso faz parte do treinamento, pois é neste momento que o organismo realiza o que chamamos tecnicamente de “anabolismo”, que nada mais é do que a assimilação aos estímulos do trabalho realizado, mostrando assim os resultados desejados. Portanto, fique sempre atento aos sinais do seu corpo.

Bom Treino!

Artigo de especialista – Claudio Bolanho

🚫✋🚫✋🚫✋

5 DICAS PARA DORMIR MELHOR

logo-natue

por Nature’s Bounty

Além de ajudar a evitar a preguiça na hora de acordar, melhorar as suas noites de sono faz com que você tenha mais disposição. Não dormir bem provoca alterações de humor, sono e falta de concentração durante o dia. Por isso, selecionamos algumas pequenas dicas que podem ajudar você a dormir melhor.

PRESTE ATENÇÃO À SUA ALIMENTAÇÃO

Prefira refeições leves no jantar. Não se esqueça que o corpo precisa digerir os alimentos enquanto você dorme, por isso, os alimentos de difícil digestão podem prejudicar a qualidade do sono. Também é importante tomar cuidado com as quantidades. Comer muito ou ir dormir com fome pode fazer com que você se sinta inquieto e não consiga pegar no sono. Além disso, evite café no período da noite, que é estimulante e faz com que o sono demore mais para chegar. Por outro lado, tomar um leite morno ou um chá de camomila pode ajudar a dormir.

MAGNÉSIO PODE AJUDAR

O magnésio é um nutriente presente em grande quantidade no nosso corpo e é responsável por diversas funções. De acordo com a nutricionista Bruna Bellusci, esse mineral colabora diretamente para o relaxamento muscular, por isso ajuda a dormir melhor e, consequentemente, a ter mais disposição para as atividades do dia seguinte.

FAÇA EXERCÍCIOS NA HORA CERTA

É verdade que os exercícios devem fazer parte da rotina e são muito importantes para a saúde, mas se forem realizados à noite podem prejudicar o sono. É importante finalizar as atividades físicas algumas horas antes de ir deitar. Apesar de ajudar no gasto de energia e na sensação de cansaço, os exercícios nos deixam acelerados e aumentam a temperatura corporal, o que pode fazer com que você fique agitado e não consiga dormir.

PROCURE DORMIR SEMPRE NO MESMO HORÁRIO

Se você precisa acordar cedo o ideal é ir para a cama cedo. Respeite a quantidade de horas de sono que seu corpo precisa para estar bem-disposto no dia seguinte e procure dormir e acordar sempre nos mesmos horários para regular o ritmo circadiano, mecanismo corporal responsável por regular funções biológicas, entre elas a fome e o sono.

É NECESSÁRIO SE DESCONECTAR

Apague as luzes, desligue a TV e deixe de lado o celular. Se desligar do mundo pode ser muito difícil para algumas pessoas, mas é extremamente importante para relaxar. Além disso, a cama é um lugar de descanso e a luminosidade pode ser prejudicial quando você está tentando dormir. Em ambientes escuros dorme-se melhor, isso acontece porque a melatonina, hormônio responsável pelo sono, é produzida quando estamos em ambientes com pouca luz.

Natuelife