CONHEÇA ALIMENTOS E SUPLEMENTOS PARA AUMENTAR A TESTOSTERONA

O QUE É TESTOSTERONA

testosterona é um hormônio esteroide, ou seja, formado a partir do colesterol, considerado o principal hormônio masculino, apesar de também ser encontrado em menor quantidade nas mulheres. Nos homens, a testosterona é produzida nos testículos e tem o seu pico na adolescência, quando ocorre o desenvolvimento dos músculos, mudanças na voz, crescimento de pelos e barbas.

É importante manter os níveis adequados de testosterona devido ao seu papel no desempenho sexual e crescimento muscular. Esse hormônio está relacionado à prevenção de doenças cardiovasculares, diabete e controle do estado mental. Estima-se que pessoas com baixa testosterona têm mais chances de desenvolver diabete tipo 2, além disso, dificuldade de concentração e até mesmo depressão podem estar relacionadas aos níveis desse hormônio.
Está com a testosterona baixa e quer saber como aumentar níveis de testosterona? Confira abaixo!

EFEITOS DA TESTOSTERONA

A testosterona possui ação anabólica, ou seja, está relacionada ao crescimento dos ossos e músculos. Também possui função androgênica, responsável pelo desenvolvimento das características sexuais masculinas, como produção de espermatozoides, crescimento de barba e pelos do corpo e órgãos sexuais. Confira outras ações desse hormônio no organismo:

  • Testosterona x massa muscular: a testosterona auxilia na hipertrofia muscular, ou seja, aumento da massa magra, pois contribui para o processo de produção de proteínas importantes para a formação dos músculos.
  • Emagrecimento: esse hormônio estimula o metabolismo corporal, promovendo a queima de gordura.
  • Melhora o desempenho esportivo.
  • Manutenção da massa óssea.

COMO AUMENTAR A TESTOSTERONA NATURALMENTE

Não existe testosterona natural, apenas os remédios prescritos, mas alguns suplementos esportivos podem estimular sua produção, promovendo ganho de massa magra e melhora da performance esportiva.

SUPLEMENTOS PARA AUMENTAR TESTOSTERONA

Em geral, os suplementos que colaboram para aumentar a testosterona são compostos por minerais como zinco e magnésio, porém, podem conter também outros nutrientes, como vitamina B6 e aminoácidos.
Supostamente, a planta tribulus terrestris pode aumentar a concentração de testosterona por elevar a concentração de LH (hormônio luteinizante), que estimula a secreção de testosterona, por isso é muito procurado para essa finalidade. No entanto, ainda não existem evidências científicas que comprovam essa suposição. Por isso, antes de consumir o tribulus terrestris, consulte o seu médico.

ALIMENTOS QUE AUMENTAM A TESTOSTERONA

Não existe um alimento para aumentar a testosterona especificamente, mas alguns nutrientes colaboram  para a produção ou elevação deste hormônio. Assim, consuma alimentos fonte de:

TESTOSTERONA EM MULHERES

Apesar de ser um hormônio essencialmente masculino, a testosterona também está presente nas mulheres, é produzido nos ovários e adrenais, e considerado um hormônio essencial para homens e mulheres. Os baixos níveis de testosterona nas mulheres podem resultar em sintomas como a perda da libido, aumento da gordura corporal e diminuição da massa óssea e massa muscular esquelética. A testosterona baixa em jovens mulheres pode estar associada ao uso de anticoncepcionais. Nesse caso, o recomendado é procurar a orientação de um médico.

TRATAMENTOS PARA TESTOSTERONA BAIXA

A forma mais comum de avaliar os níveis desse hormônio no organismo é fazendo um exame de sangue para medir a testosterona total e a testosterona livre, que realmente tem ação no organismo.
Para deixar a testosterona alta, o médico pode fazer a reposição de testosterona com medicamentos específicos ou outros suplementos com o objetivo manter os níveis normais de testosterona.
Vale ressaltar que com a ingestão de medicamento de testosterona, efeitos colaterais podem ser observados, como aumento da acne, coceira, alteração de colesterol, aumento de pelos e retenção hídrica.

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VEJA COMO CONTROLAR O COLESTEROL ALTO

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O colesterol é uma gordura produzida no fígado, presente em todas as células do organismo, mas também é obtido através da alimentação. Ele é responsável por diversas funções, como a produção de hormônios sexuais e da vitamina D.

O HDL, conhecido como colesterol bom, é encaminhado pelas lipoproteínas de volta para o fígado para ser eliminado. Já o LDL, conhecido como colesterol ruim, é transportado do fígado pela corrente sanguínea para os outros tecidos, mas quando os níveis estão aumentados no sangue pode ocorrer entupimento das artérias e doenças cardíacas.

SINTOMAS DO COLESTEROL ALTO

Normalmente o colesterol alto não apresenta sintomas, a maioria das pessoas descobrem quando fazem exame de sangue e verificam que os níveis de colesterol total, HDL e LDL estão elevados. Os valores desejáveis de colesterol são de até 200mg/dL, de HDL colesterol o ideal é acima de 40mg/dL e até 60mg/dL e de LDL colesterol é até 100mg/dL.
Se você é sedentário, está acima do peso, ingere muita gordura saturada ou tem alguém da família que já enfartou, fique atento: pode estar com o colesterol alto.

TENHO COLESTEROL ALTO: O QUE FAZER AGORA?

Existem remédios que ajudam a controlar o colesterol alto, mas só o médico poderá dizer qual é o mais eficiente para você. Além disso, a mudança de hábitos é essencial para regular os níveis de colesterol, como manter uma alimentação saudável, praticar atividade física regularmente, evitar o tabagismo e bebidas alcoólicas, manter o peso sob controle e diminuir o estresse.

COLESTEROL ALTO: O QUE COMER PARA BAIXÁ-LO?

Para diminuir os níveis de colesterol é muito importante que você prefira os alimentos com menos gordura, como leite e iogurte desnatados, aves sem pele, carnes brancas ou vermelhas com pouca gordura, cozidas ou grelhadas, queijo branco fresco, cottage, ricota e consuma grande quantidade de legumes, verduras, frutas e suco de frutas.

ALIMENTOS PROIBIDOS PARA QUEM TEM O COLESTEROL ALTO

Os alimentos que você deve evitar para controlar o colesterol são leites e iogurtes integrais, refrigerantes e sucos industrializados, queijos amarelos [mozarela e prato], embutidos [presunto, mortadela, salame e bacon], carnes gordurosas e alimentos ricos em gorduras trans.

Equipe Natue

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EFEITO SANFONA: SAIBA COMO EVITAR

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Quem está ou já esteve em uma dieta sabe que manter o peso é um dos maiores desafios. Continuar com hábitos saudáveis e lutar contra a balança para não voltar ao peso antigo requer força de vontade e motivação. Mas quando isso não acontece, o famoso efeito sanfona aparece para atormentar.

CONSEQUÊNCIAS DO EFEITO SANFONA

O efeito sanfona nada mais é do que a perda e o ganho de peso repetidas vezes. Porém, de acordo com a nutricionista Thainá Queiroz, isso pode trazer diversas consequências ruins para o organismo. “O efeito sanfona duplica os riscos de desenvolver doenças típicas da obesidade, como diabetes, hipertensão e colesterol elevado, além de aumentar a flacidez e dificultar cada vez mais um novo emagrecimento”, explica.

Outro fator importante é a memória metabólica. Quando uma pessoa passa a maior parte da vida com uma determinada forma física, o corpo se acostuma, gerando a memória metabólica. “Com isso, se a pessoa passou 10 anos tendo sobrepeso ou obesidade e em dado momento emagreceu, o metabolismo tentará por um bom tempo voltar ao maior peso que já teve, e é justamente aí que muitos engordam e emagrecem constantemente”, diz a nutricionista.

COMO EVITAR O EFEITO SANFONA

Pode parecer clichê, mas o melhor jeito de evitar o efeito sanfona e conservar o peso depois da dieta é manter hábitos saudáveis, assim como procurar um nutricionista para indicar qual o melhor tipo de dieta e alimentação que você deve ter. Praticar atividade física também é essencial nesse momento.

O preparador físico da Ziva, Felipe Kutianski, explica que exercícios como agachamentos, levantamento terra, flexões de braço e abdominais podem ajudar na luta contra o efeito sanfona. “Procure trabalhar o máximo de grupos musculares em um único exercício, pois terá um auxilio bem maior nesse processo e com tempo mais curto nos treinos”, conta Felipe.

Portanto, a combinação de alimentação saudável e exercícios físicos pode acabar com o efeito sanfona e ainda ajudar em outros objetivos, como a luta contra diabetes e outras doenças causadas pelo aumento de peso. “Atividade física de força juntamente com treino aeróbico, além de contribuir com a queima de gordura, ajuda a aumentar a massa magra [massa livre de gordura]. Quanto maior for a massa magra da pessoa, maior será o gasto calórico dela mesmo em repouso e isso contribuirá muito com o fim do efeito sanfona”, finaliza Thainá.

Natuelife

ALIMENTAÇÃO PARA PESSOAS COM DIABETES

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A diabetes Mellitus (DM) é uma doença de origem multifatorial caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue, resultante da ausência ou redução dos níveis de insulina e sua ação reduzida nas células. Atualmente é considerada uma das desordens metabólicas e endócrinas mais graves que continua em constante crescimento.

QUAIS OS PRINCIPAIS FATORES RESPONSÁVEIS PELO CRESCIMENTO DA DIABETES?

Toda essa magnitude da DM deve-se principalmente ao estilo de vida adotado, com ênfase nos hábitos alimentares e na prática de atividade física, uma vez que esses dois fatores são considerados uma intervenção primária, ou seja, atuam na prevenção e no retardo da progressão da DM.

O QUE EU DEVO TER CAUTELA AO CONSUMIR?

É preciso reduzir a ingestão e ter uma escolha mais seletiva dos carboidratos, pois são alimentos com potencial de aumentar a glicose no sangue e a secreção de insulina, principalmente os refinados, que possuem baixo teor de fibras. Consuma, preferencialmente, pães, massas e arroz integrais e frutas com casca, pois contêm mais fibras que vão modular a glicemia. Ou seja, aposte em carboidratos de baixo índice glicêmico.

O QUE É ÍNDICE GLICÊMICO (IG)?

É um método que diferencia diversos alimentos, como os carboidratos, de acordo com seu potencial em aumentar a glicose no sangue. Ele foi proposto para auxiliar a seleção de alimentos, ou seja, de preferência escolha alimentos de baixo IG (IG>75), pois retardam a absorção de glicose pelo sangue. Dentre eles, destaca-se a cenoura crua, aspargos, brócolis, repolho, couve-flor, berinjela, abobrinha, amendoim, feijão preto, damasco seco, grão-de-bico, batata-doce, arroz integral, macarrão integral, maçã, pera e aveia.
Existem diversos fatores que podem interferir na resposta glicêmica dos alimentos, como sua procedência, tipo de cultivo, forma de processamento e cocção, consistência e teor de fibras.

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA DIABÉTICOS

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Prebióticos: são pequenos carboidratos que selecionam e estimulam o crescimento de bactérias bifidogênicas e lactobacilos no intestino. Dentre eles, destaca-se o único a ser considerado alimento funcional, a inulina, que tem como fontes mais comuns a chicória, cebola, banana verde, alho, alho-poró, alcachofra e batata yacon. A fermentação da inulina pelos probióticos é capaz de agir na manutenção da microbiota intestinal e dessa maneira impedir a proliferação de bactérias potencialmente prejudiciais.

Farinha ou biomassa de banana verde: a banana verde é composta por cerca de 55% a 93% de amido resistente, que atua como fibra alimentar uma vez que não é digerido, sendo substrato para fermentação de bactérias anaeróbicas no colón, ou seja, também é considerada um prebiótico. É capaz de reduzir o índice glicêmico dos alimentos, evitando o pico de glicemia e proporcionando uma resposta insulínica adequada e sensação de saciedade por um período maior. A farinha de banana verde pode ser utilizada em preparações como bolos e tortas e a biomassa pode ser incluída em vitaminas, sucos, entre outras receitas. Tem um gosto neutro, baixo teor de açúcar e é super acessível.

Batata Yacon: é utilizada pelos povos indígenas andinos não somente como um tubérculo, mas também como um vegetal e planta medicinal devido às suas propriedades. Contém uma grande quantidade de amido resistente que não é metabolizado pelo trato digestivo humano e, consequentemente, seu consumo não aumenta o nível de glicose no sangue. Por essa razão, é considerado um alimento ideal para os diabéticos e um ótimo substituto para a batata inglesa, arroz e macarrão.

Maca Peruana: é utilizada há séculos nos Andes com o intuito de melhorar a fertilidade em humanos e animais. Entretanto, seus benefícios são inúmeros, uma vez que ela pode ser considerada como alimento nutracêutico. Na diabetes, estudos demonstraram benefícios quanto a função hepática e renal, no perfil lipídico e na glicemia. Ou seja, é outro alimento que deve ser incluso na alimentação de diabéticos. Por ser vendida em pó, são inúmeras as formas de consumi-la, além de não alterar tanto o sabor dos alimentos.  

Resveratrol: é um polifenol encontrado principalmente na casca de uvas roxas e vermelhas, e possui características bem conhecidas como cardipotrotetora e antioxidante. Porém, estudos vem mostrando um novo potencial do resveratrol como um agente antidiabético por reduzir a glicemia, recuperar a secreção de insulina e também atuar na sua sinalização em quadro de resistência à insulina. Mas vale ressaltar que seus benefícios se encontram na casca da uva, sendo necessário consumi-la diariamente em quantidades moderadas.

Artigo de especialista – Liohanna d’Avila

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3 BENEFÍCIOS DA CREATINA PARA PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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Você sabe o que é creatina?
A creatina é uma amina encontrada no organismo, produzida pelo fígado, rins e pâncreas a partir de três aminoácidos – arginina, glicina e metionina – ou fornecida ao organismo por meio de alimentos e suplementos.


A suplementação de creatina ao atleta pode proporcionar adaptações associadas a melhora da qualidade do treino e competição. No mercado já existe até pré-treino com creatina na composição.

BENEFÍCIOS DA CREATINA

Músculos: a suplementação de creatina pode auxiliar no ganho de massa corporal através de três vias: sua concentração poderia levar a um aumento de água intramuscular e, consequentemente, da massa corporal; quando associada ao treinamento de força, a creatina pode aumentar as fibras musculares em resposta ao treinamento; e, ainda, está sendo estudada em relação à sua capacidade de estimular o crescimento proteico, mecanismo similar ao da insulina.

Controle neuromuscular: a suplementação de creatina tem demonstrado aumentar a força e a potência de indivíduos com diversas doenças neuromusculares, como distrofias musculares e mitocondriopatias, por aumentar o conteúdo muscular total.

Função ergogênica: a creatina é o suplemento nutricional com maior potencial ergogênico disponível para atletas, pois atua na melhora do desempenho esportivo e da recuperação após o exercício porque atua como geradora de energia. É eficaz em exercícios de alta intensidade e curta duração.

por Rakkau

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