Levi lança nova coleção masculina de jeans feita de redes de pesca velhas

Quando se trata de ética e preocupações ambientais, a icônica marca de jeans Levi Strauss & Co. tem uma boa reputação. A partir da introdução de novas tecnologias para diminuir o consumo e reciclagem da água nos processos de tingimento e lavanderia em suas fábricas e incentivar as pessoas a não lavarem com frequência suas peças jeans, a empresa está sempre procurando novas maneiras de melhorar.

Levi fez uma parceria com a fabricante de nylon italiana Aquafil que desenvolveu um material sintético chamado Econyl feito 100% de resíduos de nylon regenerado. Os resíduos de materiais pré e pós-consumo incluem redes de pesca descartados e tapetes antigos. A Aquafil tem uma parceria com a ONG Healthy Seas Initiative cujos mergulhadores vasculham do fundo do oceano a procura de redes de pesca velhas descartadas por pescadores, reduzindo ligeiramente as 640.000 toneladas de redes de pesca que estão atualmente à deriva nos oceanos, o que representam uma ameaça constante à vida marinha.

Outra razão pela qual a Levi está buscando materiais reciclados é a preocupação de que a produção de algodão, o principal ingrediente para a fabricação do denim,  não possa manter uma demanda crescente devido à falta de terra disponível para o cultivo e também pela quantidade absurda de pesticidas e água necessária para produzir algodão. É necessário procurar opções alternativas e de preferência de circuito fechado.

Econyl é uma poliamida e segundo a Aquafil, “O  ECONYL® é o sistema industrial mais eficiente do mundo para a produção de Nylon 6 e é o único que possui nenhuma perda de qualidade após a recuperação e transformação de resíduos de nylon.” Econyl está sendo incorporado no jeans Levi 522 masculino, com uma composição de 61% algodão, 38% poliamida (Econyl), e 1% elastano.

Essa poliamida reciclada é usada para produzir uma ampla gama de produtos têxteis para moda praia, moda esportiva, roupa de banho e tapetes. O futuro da moda é a sustentabilidade, e a melhor forma de fazer isso é desenvolver  novas tecnologias para reciclar de forma eficiente e sem desperdício os materiais industrializados que são descartados. Felizmente a cada dia surgem mais empresas empenhadas nisso.

Fonte: StyloUrbano

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New York Fashion Week 2016 *Clicar e Comprar*

A nova temporada do New York Fashion Week 2016 colocou no mapa o “clicar e comprar”, revolucionando o antiquado calendário mundial da moda, com roupas que agora podem ser encomendadas diretamente da passarela.

Por mais de 100 anos, o mundo da alta moda foi dividida em quatro estações como primavera / verão e outono / inverno. Mas com o vertiginoso crescimento da indústria do fast fashion e das redes sociais, ficou cada vez mais confuso fazer desfiles de moda antecipados.

Os estilistas apresentam suas coleções nas semanas de moda, depois as revistas de moda escrevem sobre as tendências que foram apresentadas nas passarelas seis meses antes dessas roupas estarem disponíveis para compra nas lojas. Mas já se foram os dias em que apenas editores de revistas, socialites e celebridades assistiam aos desfiles de moda. A ascensão do Instagram, Snapchat, transmissões ao vivo e blogueiros, enviam as imagens das passarelas através da Internet em tempo real. Isso mudou completamente a forma de consumir moda.

Isso significa que os clientes fashionistas não querem mais gastar milhares de dólares em roupas e acessórios que tenham aparecido por toda a Internet centenas de vezes por seis meses. Esses consumidores estão entediados e querem algo novo. “Os clientes mais jovens não querem mais esperar, eles querem vê-lo e usá-lo naquele dia ou no dia seguinte. Por isso, vamos mudar as regras”, explicou o estilista americano Tommy Hilfiger. Em setembro, os clientes da Hilfiger serão capazes de comprar sua coleção diretamente da passarela no que ele chama de “clicar e comprar.”

Nesta temporada da semana de moda de Nova York, a estilista Rebecca Minkoff liderou o caminho, lançando #SEEBUYWEAR que oferecia 70% dos itens que aparecem em seu desfile para compra imediata. Enquanto a grande maioria dos desfiles em Nova York têm focado no outono / inverno 2016, a coleção primavera / verão 2016 de Minkoff foi imediata, diferente das roupas de frio vistas nas passarelas. Outras grifes que estão aderindo a um tipo de apresentação mais realista da moda são Tory Burch, Diane von Furstenberg e LaQuan Smith, que ofereceram itens de suas coleções para venda imediata.

Rebecca Minkoff – Fall Winter-2016/2017

Tal como acontece com Hilfiger, a grife de luxo Burberry e Tom Ford vão seguir o exemplo em setembro. O Conselho de Estilistas de Moda da América contratou consultores para sugerir mudanças e liberar suas conclusões em março, mas já consideram o modelo atual de lançamentos redundante e confuso. “Estamos entrando em uma sociedade onde as pessoas sejam capazes para clicar sobre o que vêem e comprá-lo na hora”, disse Marshal Cohen, analista do setor de varejo no The NPD Group.

“É tudo sobre moda rápida, velocidade de comercialização e conveniência para o consumidor.” Mas Cohen disse que seria difícil promover essas mudanças. “Vai ser um desafio difícil … porque várias marcas de moda projetaram suas coleções com um ano e meio, dois anos de antecedência. Leva-se oito meses para fazer um padrão. Eles vão ter que aprender a acelerá-lo. “ O atraso é tão grande que os gigantes do fast fashion como a Zara e H&M podem detectar algo interessante na pista, fazer uma cópia e tê-lo nas lojas em dois meses, disse Cohen.

Na verdade, as grifes de moda querem mudar a apresentação dos desfiles para atrapalhar o processo de cópia antecipada das grandes redes de fast fashion que lançam suas versões de roupas e acessórios em cima dos originais com meses de antecedência, o que acaba cansando os fashionistas endinheirados. Lançar a nova coleção e ao mesmo tempo disponibilizá-la para a venda imediata ao consumidor, as grifes atrasam o lançamento das cópias das gigantes do fast fashion. No final tudo se resume a “business”.

Mas o estilista americano Zac Posen expressou reservas sobre a sustentabilidade dessa aceleração das grifes lançarem suas coleções pois correm o risco de se transformarem em “fast fashion de luxo”. Nos bastidores de seu desfile,  Zac Posen disse que “o fast fashion vai destruir o mundo, essa indústria que polui a terra e os oceanos em 30 anos, aumentou o consumo de moda em 400% e toneladas de roupa são jogadas fora”. Concluindo ele disse: “É ótimo que existam itens de estilo acessíveis, mas da mesma forma que a indústria de alimentos, onde as pessoas devem entender sobre sustentabilidade e de onde as coisas vêm, o mesmo acontece na moda.” 

Mas afinal isso vai ser bom ou ruim???????? Vamos ter que esperar pra ver!

Fonte: StyloUrbano

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*Camisetas ECO*

As camisas eco nada mais são do que camisetas sustentáveis.  Na maioria das vezes, são produtos  que tem na composição têxtil 50% pet reciclado de garrafa e 50% de algodão. Essa diferença de linguagem para retratar uma peça é muito comum: Em alguns estados são chamadas camisas eco e em outros camisetas eco.

camisetapet

Porém o consumidor precisa ficar atento à moda de usar a camisa eco, porque muitas vezes compra-se gato por lebre, afinal o modismo do ecologicamente correto, tornou-se um grande atrativo para empresários mal intencionados, que apenas querem lucrar e muito com a moda verde.

A Camiseta Feita de Pet, empresa que está sediada em São Paulo, e que tem como foco retirar 10 milhões de garrafas pet do meio ambiente no prazo de 5 anos com ações ambientais é a prova concreta que o comércio justo é a solução para o planeta.

Além de vender camisas eco de sua marca própria que faz muito sucesso em eventos no Brasil e fora dele, a Camiseta Feita de Pet personaliza camisas eco e atende empresas que precisam uniformizar seus funcionários de forma consciente e com preço compatível.

A grande dificuldade encontrada é ainda a resistência ao produto, que muitas vezes é taxado de quente e com custo elevado frente às camisas de algodão.

No site www.camisetafeitadepet.com.br você encontra muitos modelos e estampas de camisas eco, desde frases motivacionais a cenas chocantes de descaso ambiental.

Atualmente, a empresa comercializa camisetas e regatas masculinas e femininas e camisetas de manga longa com ou sem capuz. Elas são encontradas na loja virtual e em 16 revendas espalhadas pelo país, além de simpósios, feiras e congressos ligados ao meio ambiente.

Camisas eco de qualidade e com ações ambientais é só na Camiseta Feita de Pet (Vista essa ideia). Um Projeto Brasileiro!

Camisetas feitas de Pet®
Vista essa ideia!

Espia Só!

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