O QUE É DIETA ALCALINA?

Os alimentos são classificados como ácidos ou alcalinos, de acordo com a quantidade de resíduos que deixam no organismo após serem digeridos e metabolizados, independente do sabor mais ácido ou não.

A dieta alcalina é baseada em um plano alimentar no qual os alimentos ácidos são consumidos em pequenas quantidades, ou seja, alimentos que após ingerido podem gerar uma carga ácida, deixando o pH do organismo mais ácido.

Para que o organismo funcione de maneira adequada, é preciso manter um pH alcalino (em torno de 7,35), o que permite uma boa oxigenação e nutrição das células e tecidos. Porém, a maioria das reações que ocorrem no corpo geram substâncias ácidas que, somadas aos resíduos ácidos gerados pelos alimentos, causam um baixo grau de acidose metabólica.

O prejuízo dessa condição de acidose é que dificulta o bom funcionamento do corpo. Quando o pH sanguíneo sofre variações, há uma tentativa do organismo de manter o equilíbrio através de mecanismos que utilizam diversos nutrientes, aumentado suas perdas e podendo causar deficiências nutricionais.  Já o consumo de comidas alcalinas ajuda nesta manutenção do pH, contribuindo para o funcionamento adequado do organismo.

A dieta alcalina não é restritiva, ou seja, não é preciso consumir apenas alimentos com propriedades alcalinas, mas deve ocorrer um equilíbrio entre a ingestão de alcalinos e ácidos. Especialistas no assunto indicam o consumo de 60% de alimentos alcalinos e 40% de alimentos ácidos. A proposta da dieta é justamente trazer uma alimentação saudável e mais equilibrada.

DIETA ALCALINA: BENEFÍCIOS

A alimentação alcalina traz vários benefícios para a saúde:

  • Promove maior consumo de frutas e vegetais, sendo uma dieta rica em alimentos antioxidantes, que combatem a ação dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular. Além disso, são fontes de nutrientes, como vitaminas e minerais.
  • Pode ajudar no processo de emagrecimento por priorizar alimentos naturais e restringir o consumo de alimentos industrializados ricos em sódio, gorduras trans e aditivos alimentares.
  • Auxilia na saúde de ossos e articulações, já que previne artrite e desmineralização óssea (retirada de minerais como o cálcio e magnésio dos ossos).
  • Reduz a retenção de líquidos, combatendo o inchaço, pois contém mais alimentos fontes de potássio e menos sódio.
  • Acredita-se que esse tipo de alimentação pode contribuir para prevenção de algumas doenças, como osteoporose e câncer.

COMO FAZER DIETA ALCALINA?

A proposta desta dieta é aumentar o consumo dos alimentos alcalinos e reduzir os ácidos. É importante ressaltar que não se trata de uma dieta restritiva, na qual só alimentos alcalinos serão consumidos, mas sim de um equilíbrio entre a ingestão de comidas alcalinas e ácidas, com moderação. Uma proporção adequada é ingerir cerda de 60% de alimentos alcalinos e 40% de alimentos ácidos.

Vale lembrar que os alimentos são classificados como ácidos ou alcalinos após a sua digestão, e não pela sua acidez ou alcalinidade antes de ser ingerido. Sendo assim, todas as frutas ácidas são permitidas, já que após digeridas se tornam alcalinas. Por isso, apesar de ser extremamente ácido, o limão é um dos principais alimentos da dieta alcalina, uma vez que é um aliado para alcalinizar o sangue.

DIETA ALCALINA: CARDÁPIO

Na dieta alcalina, alimentos indicados são: verduras, todas as frutas (inclusive as ácidas), legumes, alimentos integrais (como quinoa e aveia), oleaginosas (como castanhas e amêndoas), leguminosas (como feijão, grão-de-bico, lentilha e soja), sementes (como gergelim e semente de abóbora), tubérculos (inhame e batata-doce), cogumelos, chás, óleo de peixe (ômega-3), algas marinhas, óleo de coco, azeite de oliva, água de coco, água com pH alcalino e vinagre de maçã.

Já os alimentos ácidos, como os açúcares, refrigerantes, bebidas alcoólicas, cafeína, água com gás e água tônica, adoçantes, amendoim, alimentos ricos em amido, industrializados ricos em sódio e em gorduras, laticínios e carnes vermelhas devem ser evitados.

COMO ALCALINIZAR A ÁGUA?

A água alcalina, com pH acima de 7, colabora para diminuir a acidez do sangue e é possível torná-la alcalina com o uso de um filtro ionizador, responsável por retirar o cloro presente na água, acrescentar minerais a ela e deixá-la mais pura. Outra forma de alcalinizar a água é acrescentar rodelas de limão ou o suco da própria fruta a ela.  O ideal é consumir a água logo em seguida para evitar a oxidação do limão.

DIETA ALCALINA PARA EMAGRECER

Apesar de este não ser o seu principal objetivo, a dieta alcalina pode ajudar no emagrecimento, pois incentiva a ingestão de alimentos integrais, frutas, legumes e verduras, e reduz o consumo de alimentos responsáveis pelo aumento do peso, como os industrializados ricos em sódio, as frituras, açúcar e bebidas alcoólicas.

Dessa forma, a dieta alcalina emagrece por fornecer mais nutrientes e melhorar o funcionamento geral do organismo, o que acelera o metabolismo e faz com que a queima de gorduras seja mais eficaz. O recomendado é sempre aliar a dieta com a prática de exercícios físicos para melhores resultados na perda ou manutenção do peso.

DIETA ALCALINA X CÂNCER

Ainda não existem comprovações científicas de que a dieta alcalina previne o câncer. No entanto, sabe-se que o consumo de frutas e hortaliças, incentivado pela dieta alcalina, tem ação protetora contra alguns tipos de câncer, como o de reto, de cólon e esôfago. Por outro lado, a ingestão de alimentos em conserva e defumados, que apresentam alta quantidade de nitritos e nitratos, e carnes preparadas no fogo, como o churrasco, podem aumentar o risco de câncer.

A explicação para isso pode estar no fato de que o ambiente ao redor das células cancerígenas é mais ácido do que o das células normais, por isso, muitos profissionais da saúde e naturalistas acreditam que uma dieta ácida favorece o aparecimento de doenças.

Sendo assim, alguns especialistas recomendam uma dieta alcalina, priorizando até 90% de alimentos alcalinos como alternativa para tratar o câncer. Quem deseja prevenir a doença, sobretudo aqueles que têm histórico de câncer na família, também deve priorizar uma dieta alcalina com ao menos 70% de alimentos alcalinos.

Vale lembrar que o consumo excessivo de açúcar e álcool também estão relacionados ao maior risco para o câncer. Portanto, embora não exista comprovação científica de que a relação entre alimentos e câncer tenha a ver com o equilíbrio ácido-base dos alimentos, a dieta alcalina pode sim contribuir para a saúde.

POR  EQUIPE NATUE

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SEMENTE DE URUCUM PROTEGE O FÍGADO E AJUDA A EMAGRECER

O urucum é o fruto do urucuzeiro, uma planta originária da América tropical, também conhecido como colorau, urucuba, uru-uva e alçafroeira. Quando triturado se transforma em um pigmento muito utilizado pelos indígenas como protetor do sol e do veneno da mandioca brava, repelente contra insetos e até como tintura vermelha definitiva para a pele [penetra nos poros, por isso não é eliminado].

Apesar de ser conhecido como colorau, é diferente do colorau português, chamado de páprica.
Atualmente o urucum é usado como um corante natural para dar as cores amarela ou avermelhada ao alimento. Possui ação benéfica para o fígado e estômago, além de ter propriedades emoliente, cicatrizante e ação anti-inflamatória.
Como curiosidade, no rótulo de alimentos pode ser encontrado como INS 160b, substituindo corantes sintéticos que são proibidos em alguns países. Ele também é usado em cosméticos.

URUCUM PARA BRONZEAR

Apesar de ser rico em ácidos graxos insaturados e carotenoides, o óleo de urucum não é indicado como bronzeador, já que pode deixar a pele mais alaranjada do que bronzeada e até causar queimaduras.
Para conquistar um bronzeador duradouro e saudável, o recomendado é sempre utilizar protetor solar. O uso de produtos e receitas caseiras não protege a pele dos efeitos nocivos dos raios ultravioleta, podendo provocar queimaduras de terceiro grau. Além disso, a exposição ao sol sem proteção causa envelhecimento precoce e aumenta o risco de câncer de pele.

URUCUM PARA EMAGRECER

É verdade que a semente do urucum ajuda a emagrecer? Sim é verdade, o urucum tem características que podem ajudar na perda de peso, acelerar o metabolismo, aumentar a sensação de saciedade e diminuir o colesterol ruim (LDL), além de ser diurético. Ele é usado em sementes misturadas na água que você toma em jejum ou até chá das folhas. No entanto, deve ser consumido com acompanhando médico e aliado à alimentação equilibrada e à prática regular de atividade física.

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FUJA DAS DOENÇAS CAUSADAS PELA MÁ ALIMENTAÇÃO

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Correria, trânsito e horas extras de trabalho já se tornaram rotina para a maioria das pessoas. Para dar conta de todos os afazeres, muitos acabam substituindo o almoço ou jantar por lanches rápidos, que otimizem o tempo para fazer outra atividade. Outra prática comum é realizar as principais refeições na rua, já que cozinhar é uma tarefa que exige certo tempo e paciência. Todos esses fatores favorecem a má alimentação, que pode causar diversos problemas como dislipidemia, colesterol alto e obesidade.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a dislipidemia é um distúrbio que altera os níveis séricos [quantidade presente no sangue] de lipídeos [gorduras], que é um dos fatores de risco para doenças cardiovasculares e aterosclerose, ou seja, o acúmulo de placas de gordura nos vasos sanguíneos. Essas alterações podem ocorrer tanto nos triglicerídeos quanto no colesterol total, LDL e HDL, isolados ou não.

Existe dois tipos de dislipidemia: a primária e a secundária. A primária ocorre a partir de causas genéticas, enquanto a secundária é causada pelo uso de medicamentos ou por outras doenças como diabete, obesidade, alcoolismo, insuficiência renal crônica e hipotireoidismo.

No geral, para ter melhora no quadro, o ideal é diminuir o peso corporal, praticar atividade física, abandonar o cigarro e mudar a alimentação, reduzindo a ingestão de carboidratos simples [arroz branco, macarrão, biscoitos e açúcar refinado], gordura saturada [requeijão, bacon e manteiga] e gorduras trans [como sorvetes, biscoitos recheados e refeições prontas]. Também é fundamental realizar o acompanhamento com um médico e um nutricionista.

COLESTEROL ALTO

O colesterol é uma gordura presente no organismo, mas também é obtido por meio da ingestão de alimentos de origem animal, como carnes, leites e derivados, manteiga e ovos.

Existem dois tipos de colesterol: o HDL, conhecido como colesterol bom, e o LDL, conhecido como colesterol ruim. No entanto, os níveis elevados de colesterol no sangue podem causar doenças coronarianas, principalmente quando estão associados com pressão alta, diabete, obesidade e sedentarismo.

Para verificar se você está com o colesterol alto, basta seu médico solicitar um exame de sangue. Os valores desejáveis de colesterol são de até 200mg/dL, de HDL colesterol o ideal é acima de 40mg/dL e até 60mg/dL e de LDL colesterol é até 100mg/dL.

Para controlar os níveis de colesterol e prevenir sua elevação sanguínea, pratique exercícios físicos, tenha uma alimentação rica em fibras e vegetais, não fume e evite o consumo de bebidas alcoólicas.

OBESIDADE

A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de gordura corporal, que vem crescendo cada vez mais no mundo inteiro. Um dos cálculos feitos para confirmar a obesidade é o IMC, que é fácil, prático e rápido de calcular, mas são necessários outros exames para avaliar o real estado de saúde da pessoa.

Além de levar à má qualidade de vida, a obesidade pode provocar doenças graves, como câncer, doenças cardiovasculares, diabete tipo 2 e problemas renais. Para o tratamento é importante identificar as causas da obesidade, seja má alimentação, fatores genéticos, sedentarismo ou condição socioeconômica e emocional, como a depressão. Por isso, é importante avaliar o problema de maneira global, sem focar apenas na alimentação.

Para evitar que você tenha qualquer problema relacionado à má alimentação, fique atento ao que coloca no prato. Priorize as gorduras boas presentes no óleo de coco, azeites, abacate e oleaginosas, consuma fibras para ajudar na redução do colesterol e evite a ingestão excessiva de gorduras saturadas, principalmente carnes com gorduras aparentes e frango com pele, além de carboidratos simples, como doces. Não se esqueça das frutas e verduras. Inclua na sua rotina os exercícios físicos e reduza a ingestão de álcool.

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