ORII | Primeiro Anel Inteligente com Voz do Mundo!

O mundo dos dispositivos wearables tem experimentado um crescimento significativo nos últimos anos. Pulseiras, relógios, óculos de sol… o mercado oferece muitas alternativas para todos aqueles que estão dispostos a experimentá-los.

Apelidado de “o primeiro anel inteligente com voz  do mundo”, o ORII utiliza a tecnologia de condução óssea para transformar seu dedo num smartphone. Com sua tecnologia avançada, pode se comunicar sem tela, pois o som é transmitido através do seu dedo para a sua orelha, oferecendo uma alternativa elegante para atender ao telefone. Criado pela startup Origami Labs com base em Hong Kong, o anel inteligente ORII pretende levar conectividade ao próximo nível.

Os usuários podem fazer chamadas, enviar mensagens ou comandar um assistente de voz, como o Siri da Apple ou o assistente do Google, colocando a ponta do dedo no ouvido. O ORII foi construído para funcionar mesmo em lugares ruidosos. A condução óssea usa vibração física para enviar som à sua orelha. Isso significa que o ruído de fundo não pode interferir com a qualidade de áudio. E quando você está falando, os microfones duplos de cancelamento de ruído do anel garantem que você escute perfeitamente.

Feito a partir de alumínio anodizado à prova de riscos e água, em tecnologia portátil, durável, leve e confortável. Além disso, o produto está disponível em três opções de cores diferentes. Prata, cinza metálico e preto fosco. Construído para pessoas ativas, o ORII é perfeito para correria do dia a dia, precisa atender as chamadas rapidamente ou enviar textos? ORII é a solução!

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Basta apenas deixar seu smartphone no bolso ou bolsa e toque sua orelha para começar a se comunicar. Ao contrário de um fone de ouvido Bluetooth, você pode usar o ORII durante todo o dia sem o desconforto de ter algo no seu ouvido. Através do aplicativo no smartphone, você pode escolher seus aplicativos favoritos e selecionar seus contatos principais atribuindo-lhes uma cor. A luz LED permitirá que saiba o tipo de notificação que está sendo transmitida. O ORII está com sua campanha de financiamento no Kickstarter.

ESPIA SÓ!

FONTE: StyloUrbano

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Reshape 17 | Peles Programáveis

A competição Reshape 17 com o tema “Peles Programáveis” propõe que a tecnologia vestível não só recolha e troque informações mas também proteja o nosso corpo e facilite funções como o crescimento, movimento, respiração, nutrição ou reabilitação. Tornando-se um novo meio de comunicação capaz de regular a relação entre o nosso corpo e seus arredores, o Reshape busca criar novas funções ao design de moda, propondo um novo desafio para os fabricantes e designers

O prêmio total é de € 2.700 e será distribuído entre o primeiro, segundo e terceiro lugar: além dos vencedores, o júri irá selecionar entre cinco e sete menções honrosas. O concurso está aberto a arquitetos, designers, engenheiros, biólogos ou estudantes de moda e profissionais de qualquer campo de relevância. O Reshape é uma plataforma online que promove a investigação, concepção e produção de ideias digitais, explorando as implicações e aplicações da tecnologia e da inovação na nossa sociedade.

Um grupo de especialistas dos setores de design da moda, fabricação digital e tecnologia, selecionarão as três propostas vencedoras. Todos os projetos serão avaliados em uma escala de 1 a 10 de acordo com as seguintes categorias: adequação do projeto, viabilidade do protótipo e estratégia de divulgação.  Para mais informações, visite a página oficial do Reshape 17.

O Fabricademy é um novo curso transdisciplinar da Textile Academy que se concentra no desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas na indústria têxtil, na sua ampla gama de aplicações, da indústria da moda e do mercado de tecnologia vestível. Têxtil Academy Bootcamp foi um curso intensivo de 40h que teve lugar no IAAC Fab Lab Barcelona com 25 participantes de EUA, Canadá, França, Alemanha, Argentina, Itália, Holanda, Chile, Suécia, Grécia, Inglaterra, Índia e com mais 20 participantes online distribuídos globalmente.

O Textile Academy Bootcamp foi o pontapé inicial de um curso piloto para testar a próxima Fabricademy, uma nova academia têxtil que será executada em vários lugares em todo o mundo ao mesmo tempo, a partir de meados de setembro de 2017. A Fabricademy vai seguir o mesmo conceito das Fab Labs mas será um cruzamento entre design têxtil, fabricação digital e biologia. Veja mais detalhes AQUI.

Um novo projeto de tecnologia vestível está oferecendo até 2,4 milhões de euros em financiamento para equipes de criativos e técnicos para desenvolver a próxima geração de wearables sustentáveis ​​e ideias para tecidos inteligentes. O programa WEAR Sustain é uma colaboração entre sete organizações de toda a Europa, incluindo a Queen Mary University of London (QMUL) e a University for the Creative Arts (UCA).

O programa está buscando aplicações de equipes de arte, design, tecnologia ou profissionais de engenharia e empresas para desenvolver soluções convincentes, éticas, inovadoras e sustentáveis ​​para a tecnologia vestível e tecido inteligente. Um fundo total de 2,4 milhões de euros vai oferecer à 48 equipes até 50.000 euros cada, em apoio através de vales de inovação e com a entrada de mentores, especialistas e centros de pesquisa em toda a Europa para desenvolver protótipos e ajudar a levar novas ideias para o mercado.

Os 48 protótipos terão que exemplificar a ética e sustentabilidade na tecnologia vestível e tecido inteligente e serão expostos em um evento no final de 2018. A meta do WEAR Sustain segundo a Comissão Europeia, é a de desenvolver as melhores práticas para futuras colaborações criativas e tecnológicas. Além disso, irá criar metodologias de inovação sustentáveis ​​e éticas para a tecnologia vestível e tecidos inteligentes.

Ética na tecnologia

Os candidatos devem abordar cada um dos sete temas de ética e sustentabilidade, tais como fabricação, resíduos, energia e saúde, bem como dados pessoais e ética, durante o desenvolvimento de seus protótipos. A estratégia de sustentabilidade e um manual online gratuito será publicado no final do projeto para permitir que os cidadãos, empresários e outras partes interessadas da indústria se tornem mais conscientes das questões em fazer e usar tecnologias vestíveis, e para incentivar o uso de melhores práticas recomendadas para o futuro da sociedade.

“O nosso objectivo é aumentar as sinergias entre a tecnologia e as artes em toda a Europa e destacar a consciência de ética na tecnologia, utilizando a tecnologia vestível e tecidos inteligentes para explorar questões fundamentais, como dados pessoais, ética e sustentabilidade no uso da tecnologia atual. Através deste processo, o WEAR Sustain vai ajudar a preparar o caminho para uma nova geração de tecnologia vestível e tecidos inteligentes que serão sustentáveis, éticos e belos“, comentou o Dr. Camille Baker, da University for the Creative Arts (UCA).

BoRaLá! 🙂

Fonte: StyloUrbano WEAR sustain

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C&A patrocina primeiro Hackathon de Moda do Brasil!

Maratona de criação idealizada pelo festival WeAr conecta moda e tecnologia e irá promover o desenvolvimento de wearables.

Oficina da estilista americana Becca McCharen da marca Chromat (João Sal)

A C&A, que aposta na promoção de um futuro ainda mais tecnológico e inovador, vai patrocinar, nos dias 10 e 11 de dezembro, o primeiro hackathon de moda do País. Idealizado pelo festival WeAr, o evento vai reunir makers, desenvolvedores, designers, estilistas, profissionais de criação e estudantes ligados ao universo da moda e tecnologia, em uma maratona de quase 30 horas. O encontro propõe o desenvolvimento de wearables (tecnologia vestível), bem como apresenta novas experiências e formas de criar e produzir.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas, gratuitamente, por meio do site wearbrasil.info, até 3 de dezembro.

Os 40 participantes selecionados serão divididos em equipes de três a cinco pessoas, que terão como desafio criar e prototipar um item conceitual ou que esteja pronto para para ser produzido para o mercado em grande escala. Para tanto, os presentes vão contar com o auxílio de mentores especializados em moda, negócios e tecnologia, como o estilista Dudu Bertholini, que darão suporte na modelagem da ideia, prototipagem e com soluções em softwares e processos. Além disso, serão disponibilizados equipamentos de confecção, hardwares e componentes para a produção das peças.

O time vencedor será escolhido por uma mesa de jurados, composta por profissionais da área de moda e varejo, que vai avaliar os projetos segundo critérios de criatividade, design, execução, viabilidade de produção e verificar se a peça é eco-friendly. Cada integrante da equipe vencedora ganhará um vale-compra de R$ 1 mil da C&A. Como os projetos vão ganhar visibilidade da equipe comercial da marca, poderão ser futuramente negociados e comercializados.

Oficina da estilista francesa Clara Daguin (João Sal)
Oficina da estilista francesa Clara Daguin (João Sal)
Ale Farah e a estilista francesa Clara Daguin (João Sal)
Becca McCharen da marca Chromat e Ale Farah (João Sal)

O Hackathon WeAr + C&A tem co-patrocínio do cartão ELO, além do apoio do IED – Instituto Europeo di Design, La Roche Posay, Shop2gether, Basico.com, Santista Jeanswer e Metro Jornal.

BoRaLá! Participar!

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Moda | Tecnologia Vestível

A tecnologia vestível transcende a linha divisória entre moda e eletrônica.

Uma camisa que envia abraços virtuais aos seus amigos. Uma bolsa que exibe tweets e mensagens. Um vestido que brilha como o céu noturno. Hoje, o termo “wearable” é conhecido pelos relógios e pulseiras inteligentes além dos óculos de realidade virtual mas a maior ambição da tecnologia vestível é invadir nossas roupas.

“Nós criamos experiências que fazem você se sentir conectado, e ajudar as pessoas a se conectarem uns com os outros de uma forma que seja íntimo ou divertido”, disse Francesca Rosella, diretora criativa da CuteCircuit, uma marca de design que tem produzido alta costura incorporada com a tecnologia vestível desde 2004.

A CuteCircuit foi co-fundada por Francesca Rosella e Ryan Gentz, e sua primeira camisa funcional foi a Hug Shirt, que detecta o toque e pode enviar ou receber a sensação de um abraço direcionada a alguém que também esteja vestindo a camisa. Gentz e Rosella produziram várias peças conceito para campanhas publicitárias e celebridades mas agora estão investido numa linha de moda prêt-a-porter.

“Estamos tentando mudar a maneira como as pessoas consomem moda “descartável”, e queremos que os nossos projetos durem bastante tempo, por isso usamos materiais de luxo realmente agradáveis tais como a seda, e então incorporamos os micro-LEDs que chamamos de tela mágica” disse Rosella.

Segundo Rosella seus tecidos não tem fios pendurados e os condutores elétricos usam fibras de prata e de ouro, por isso duram muito além de serem bonitos. Com isso a usuária pode baixar vários arquivos digitais para o tecido. Então, quando você está entediada com a estampa de flor de sua saia, é só baixar uma estampa de estrelas.

As roupas inteligentes da CuteCircuit são testadas para garantir que possam sobreviver em uma máquina de lavar roupa típica a 30° C. Com o surgimento de circuitos eletrônicos flexíveis que podem ser impressos ou tramados diretamente no tecido de forma barata e prática, as roupas inteligentes serão fabricadas em série.

As coleções vanguardistas da CuteCircuit são feitas para mulheres que querem se destacar na multidão e serem as percursoras da moda do futuro.

ESPIA SÓ! 

Fonte: StyloUrbano

🎆🎆💞👏👏