‘AB Crack’ | Nova Moda do Instagram

A característica, difundida por algumas modelos, pode levar jovens à procura de um ideal de beleza inalcançável.

© Reprodução / Instagram

Os usuários do Instagram inventam muitas modas, principalmente no que diz respeito ao mundo fitness: já houve o #BumbumNaNuca, #DesafioDoPapelA4, #ThighGap (vão entre as pernas) até a #BarrigaNegativa. Agora, a nova moda é o #AbCrack, apelido para o “vão” que os abdômens ultradefinidos possuem.

Foto Reprodução

Modelos como Emily Ratajkowski e Stella Maxwell são algumas das responsáveis por difundir a característica. Porém a moda tem preocupado especialistas de saúde, que afirmam que abdômens do estilo não significam de forma alguma saúde e podem levar jovens a desenvolver distúrbios, em busca de um padrão de beleza inatingível.

“Nem todo mundo está destinado a ter um tanquinho ou um “ab crack“, não importa o quanto eles malhem ou quão pouco eles comam. Normalmente, as pessoas que conseguem um são profissionais de educação física ou modelos que são pagos para ter uma aparência irreal — que provavelmente também são geneticamente abençoados”, alertou a médico Roshini Rajapaksa, professor assistente da NYU School of Medicine e editor da revista “Health“.

De acordo com o jornal ‘O Globo‘, exercícios físicos nem sempre conseguem transformar abdômens normais em “ab crack“. “Conseguir um “ab crack” provavelmente não é uma meta realista ou saudável para uma pessoa comum”, reforça Rajapaksa.

O especialista afirma ainda que, mesmo que se consiga o tão desejado “ab crack“, a saúde fica seriamente comprometida, e não vale o risco. “É normal ter uma camada fina de gordura entre a pele e os músculos em todo o corpo. Isso nós mantém aquecidos e saudáveis. Para conseguir o ab crack — essa “perfeita” linha destacando os músculos — é preciso destruir uma camada saudável de tecido adiposo”, destacou a colunista do “MetroFrances Coleman-Williams, que já foi vítima de desordens alimentares.

Fonte:Notícias ao Minuto

Será que faz sentido ficar correndo atrás de algo tão distanteinterrogação

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O QUE É DIETA ALCALINA?

Os alimentos são classificados como ácidos ou alcalinos, de acordo com a quantidade de resíduos que deixam no organismo após serem digeridos e metabolizados, independente do sabor mais ácido ou não.

A dieta alcalina é baseada em um plano alimentar no qual os alimentos ácidos são consumidos em pequenas quantidades, ou seja, alimentos que após ingerido podem gerar uma carga ácida, deixando o pH do organismo mais ácido.

Para que o organismo funcione de maneira adequada, é preciso manter um pH alcalino (em torno de 7,35), o que permite uma boa oxigenação e nutrição das células e tecidos. Porém, a maioria das reações que ocorrem no corpo geram substâncias ácidas que, somadas aos resíduos ácidos gerados pelos alimentos, causam um baixo grau de acidose metabólica.

O prejuízo dessa condição de acidose é que dificulta o bom funcionamento do corpo. Quando o pH sanguíneo sofre variações, há uma tentativa do organismo de manter o equilíbrio através de mecanismos que utilizam diversos nutrientes, aumentado suas perdas e podendo causar deficiências nutricionais.  Já o consumo de comidas alcalinas ajuda nesta manutenção do pH, contribuindo para o funcionamento adequado do organismo.

A dieta alcalina não é restritiva, ou seja, não é preciso consumir apenas alimentos com propriedades alcalinas, mas deve ocorrer um equilíbrio entre a ingestão de alcalinos e ácidos. Especialistas no assunto indicam o consumo de 60% de alimentos alcalinos e 40% de alimentos ácidos. A proposta da dieta é justamente trazer uma alimentação saudável e mais equilibrada.

DIETA ALCALINA: BENEFÍCIOS

A alimentação alcalina traz vários benefícios para a saúde:

  • Promove maior consumo de frutas e vegetais, sendo uma dieta rica em alimentos antioxidantes, que combatem a ação dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento celular. Além disso, são fontes de nutrientes, como vitaminas e minerais.
  • Pode ajudar no processo de emagrecimento por priorizar alimentos naturais e restringir o consumo de alimentos industrializados ricos em sódio, gorduras trans e aditivos alimentares.
  • Auxilia na saúde de ossos e articulações, já que previne artrite e desmineralização óssea (retirada de minerais como o cálcio e magnésio dos ossos).
  • Reduz a retenção de líquidos, combatendo o inchaço, pois contém mais alimentos fontes de potássio e menos sódio.
  • Acredita-se que esse tipo de alimentação pode contribuir para prevenção de algumas doenças, como osteoporose e câncer.

COMO FAZER DIETA ALCALINA?

A proposta desta dieta é aumentar o consumo dos alimentos alcalinos e reduzir os ácidos. É importante ressaltar que não se trata de uma dieta restritiva, na qual só alimentos alcalinos serão consumidos, mas sim de um equilíbrio entre a ingestão de comidas alcalinas e ácidas, com moderação. Uma proporção adequada é ingerir cerda de 60% de alimentos alcalinos e 40% de alimentos ácidos.

Vale lembrar que os alimentos são classificados como ácidos ou alcalinos após a sua digestão, e não pela sua acidez ou alcalinidade antes de ser ingerido. Sendo assim, todas as frutas ácidas são permitidas, já que após digeridas se tornam alcalinas. Por isso, apesar de ser extremamente ácido, o limão é um dos principais alimentos da dieta alcalina, uma vez que é um aliado para alcalinizar o sangue.

DIETA ALCALINA: CARDÁPIO

Na dieta alcalina, alimentos indicados são: verduras, todas as frutas (inclusive as ácidas), legumes, alimentos integrais (como quinoa e aveia), oleaginosas (como castanhas e amêndoas), leguminosas (como feijão, grão-de-bico, lentilha e soja), sementes (como gergelim e semente de abóbora), tubérculos (inhame e batata-doce), cogumelos, chás, óleo de peixe (ômega-3), algas marinhas, óleo de coco, azeite de oliva, água de coco, água com pH alcalino e vinagre de maçã.

Já os alimentos ácidos, como os açúcares, refrigerantes, bebidas alcoólicas, cafeína, água com gás e água tônica, adoçantes, amendoim, alimentos ricos em amido, industrializados ricos em sódio e em gorduras, laticínios e carnes vermelhas devem ser evitados.

COMO ALCALINIZAR A ÁGUA?

A água alcalina, com pH acima de 7, colabora para diminuir a acidez do sangue e é possível torná-la alcalina com o uso de um filtro ionizador, responsável por retirar o cloro presente na água, acrescentar minerais a ela e deixá-la mais pura. Outra forma de alcalinizar a água é acrescentar rodelas de limão ou o suco da própria fruta a ela.  O ideal é consumir a água logo em seguida para evitar a oxidação do limão.

DIETA ALCALINA PARA EMAGRECER

Apesar de este não ser o seu principal objetivo, a dieta alcalina pode ajudar no emagrecimento, pois incentiva a ingestão de alimentos integrais, frutas, legumes e verduras, e reduz o consumo de alimentos responsáveis pelo aumento do peso, como os industrializados ricos em sódio, as frituras, açúcar e bebidas alcoólicas.

Dessa forma, a dieta alcalina emagrece por fornecer mais nutrientes e melhorar o funcionamento geral do organismo, o que acelera o metabolismo e faz com que a queima de gorduras seja mais eficaz. O recomendado é sempre aliar a dieta com a prática de exercícios físicos para melhores resultados na perda ou manutenção do peso.

DIETA ALCALINA X CÂNCER

Ainda não existem comprovações científicas de que a dieta alcalina previne o câncer. No entanto, sabe-se que o consumo de frutas e hortaliças, incentivado pela dieta alcalina, tem ação protetora contra alguns tipos de câncer, como o de reto, de cólon e esôfago. Por outro lado, a ingestão de alimentos em conserva e defumados, que apresentam alta quantidade de nitritos e nitratos, e carnes preparadas no fogo, como o churrasco, podem aumentar o risco de câncer.

A explicação para isso pode estar no fato de que o ambiente ao redor das células cancerígenas é mais ácido do que o das células normais, por isso, muitos profissionais da saúde e naturalistas acreditam que uma dieta ácida favorece o aparecimento de doenças.

Sendo assim, alguns especialistas recomendam uma dieta alcalina, priorizando até 90% de alimentos alcalinos como alternativa para tratar o câncer. Quem deseja prevenir a doença, sobretudo aqueles que têm histórico de câncer na família, também deve priorizar uma dieta alcalina com ao menos 70% de alimentos alcalinos.

Vale lembrar que o consumo excessivo de açúcar e álcool também estão relacionados ao maior risco para o câncer. Portanto, embora não exista comprovação científica de que a relação entre alimentos e câncer tenha a ver com o equilíbrio ácido-base dos alimentos, a dieta alcalina pode sim contribuir para a saúde.

POR  EQUIPE NATUE

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Conheça os Principais Tipos de Alergias

De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, 30% da população é alérgica – 20% são crianças. Com pré-disposição genética, consiste em reações anormais e específicas do organismo, uma vez sensibilizado por agente desencadeador. Dentre os tipos mais comuns, estão as respiratórias, principalmente rinite e asma, seguida das alergias de pele e alimentares.

“Ninguém nasce alérgico, mas com o sistema imunológico de um alérgico; trata-se de um sistema imune mais arredio, hipersensível, onde acaba se defendendo de algumas proteínas. Em geral, a sensibilização acontece na infância, mas pode acontecer na fase adulta”, explica o pediatra, imunologista e alergista Lucio Colamarino Cury, Diretor da Clínica Pediátrica Santa Isabella.

O especialista afirma que, após o diagnóstico, é fundamental evitar o contato com o alérgeno em questão, no caso das respiratórias é fundamental fazer a higiene do ambiente e no caso das alimentares excluir o alimento da dieta. O maior vilão e mais frequente alérgeno das alergias respiratórias são os ácaros que estão em maior número no colchão, travesseiro, sofás de tecido, que acabam por se misturar no pó doméstico. Portanto, quem desencadeia os sintomas não é o pó em si, e sim os acáros, epitéios de bichos ou bolores, por exemplo, que se misturam na poeira doméstica. A higiene do ambiente consiste basicamente em ter uma casa de fácil limpeza, de preferência que seja tudo limpo com pano úmido e detergente de coco, evitando o uso de produtos com cheiro forte que podem irritar o trato respiratório e piorar os sintomas.

“É na primeira infância que ocorrem as sensibilizações e o contato com os elementos deve ser evitado logo após o diagnóstico. Em casos de alergia a leite, os pais devem fazer uso de fórmulas lácteas especiais para alérgicos e estas devem ser indicadas pelo médico especialista. Vale lembrar que fórmulas sem lactose estão contraindicadas, pois o que se tirou deste leite foi o açúcar lactose e não a proteína, que continua na sua forma intacta. Já fórmulas hipoalergênicas (aquelas que possuem o termo H.A) são indicadas para prevenção, quando o recém-nascido precise de leite industrializado ou possua um irmão com alergia ao leite, evitando assim a sensibilização”, diz.

Asma

Estimativas globais da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que cerca de 235 milhões de pessoas tem asma. Doença respiratória crônica, caracteriza-se pela inflamação e obstrução das vias aéreas e dificuldade respiratórias. “É alergia ao ácaro”, define.

Tosse, sensação de sufocamento, sibilos ao respirar, dor ou pressão no peito, secreções, fadiga e falta de ar estão entre os sintomas comuns à patologia. Suas crises podem ser desencadeadas por diferentes fatores, tais como infecções virais; fumo de tabaco e industrial; cheiros; alterações climáticas; pelos de animais; polens; exercícios de risco; fármacos; emoções intensas; e refluxo gastroesofágico.

Os principais agentes causadores de alergias respiratórias são chamados de aeroalérgicos e destacam-se os polens de plantas, ácaros domésticos, pelos de animais e excrementos de baratas, por exemplo.

Alergia alimentar

Dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia apontam que 5% da população apresenta algum tipo de alergia alimentar. “Os casos mais frequentes no consultório são referentes às alergias à proteína do leite e do ovo, além das oleaginosas e dos frutos do mar”, explica Cury.

Quando o diagnóstico é realizado precocemente, o prognostico é melhor, como afirma o alergista: “O tratamento torna-se mais eficaz, uma vez que fazemos a exclusão total da proteína a qual apresenta alergia, com acompanhamento de nutricionista. Também ensinamos a ler rótulos de alimentos, pois existem termos genéricos que podem não ficar claros ao paciente”.

Desta forma, após quatro anos, em média, volta a reintroduzir o alimento – desde que os exames apontem que os níveis dos anticorpos estão diminuindo, e o teste cutâneo seja negativo. A partir daí, o próximo passo é realizar teste de provocação oral, onde a primeira ingesta do alimento será feita em âmbito hospitalar sob supervisão do alergista. Caso o teste seja negativo, o paciente pode ser considerado curado.

“No caso do leite e do ovo, cerca de 90% dos quadros são revertidos, desde que sejam conduzidos corretamente. O que nunca se deve fazer é tentar introduzir “aos pouquinhos” como se costuma ver, isso pode fazer com que os níveis de anticorpos voltem a subir”, conclui.

ESPIA SÓ!

DIETA HCG: EMAGRECE, PORÉM TRAZ RISCOS À SAÚDE

A dieta HCG já é antiga, mas continua sempre polêmica. Ela foi criada nos anos 50 por um médico britânico chamado Albert Simeons, com a justificativa de que seus pacientes obesos alcançavam bons resultados na diminuição da fome e da gordura, especialmente do quadril, coxa e região abdominal, além de perder pouca massa muscular. A dieta HCG promete eliminar até 15 kg em apenas 30 dias, mas será que é realmente eficaz e saudável?

O QUE É DIETA HCG?

Na dieta do HCG é permitido o consumo de apenas 500 kcal por dia e diversos alimentos são proibidos, principalmente as fontes de carboidrato, que é o principal nutriente para fornecer energia ao corpo.

A dieta tem este nome porque, junto com a restrição calórica, é preciso aplicar diariamente uma injeção de gonadotrofina coriônica humana (HCG), um hormônio produzido durante a gestação com o objetivo de permitir um ambiente favorável para o feto se desenvolver.

HORMÔNIO HCG PARA EMAGRECER

Apesar de muitas pessoas aplicarem o hormônio HCG para emagrecer, o seu efeito é apenas placebo, já que o emagrecimento acontece justamente pela baixa ingestão calórica que acompanha a dieta. O hormônio HCG é indicado para mulheres em tratamento para a fertilidade, já que estimula a maturação dos óvulos. Além disso, é aplicado nos homens para melhorar a espermatogênese.  Mas não existe estudos que comprovem a influência do HCG na saciedade ou perda de peso. Portanto, ele não colabora para o emagrecimento e nem pode ser indicado para este objetivo.

DIETA HCG: CARDÁPIO

Na dieta HCG, cardápio possui alguns alimentos proibidos, que não devem ser consumidos durante a dieta, como: cereais, leguminosas, como lentilha, feijão e grão-de-bico, embutidos, alimentos ricos em açúcar, doces em geral e refrigerantes. É preciso evitar o consumo de carboidratos, sendo que as calorias devem ser obtidas a partir da proteína e gordura.

Os alimentos permitidos dependem da fase da dieta. No início, é indicada a ingestão de alimentos ricos em gorduras, como carne vermelha, peixes gordurosos, como o salmão, óleos vegetais, como óleo de coco e azeite, e queijos.

Nas fases seguintes, são liberadas outras fontes de proteína, como carnes magras, frango, ovos e fruto do mar; vegetais e legumes, como couve, brócolis, agrião, espinafre, tomate, pepino e rabanete; frutas com baixo índice glicêmico e pouco teor de açúcar, como morango, maçã, frutas vermelhas, goiaba e pêssego; pouca quantidade de carboidrato, como duas torradas.

DIETA HCG: RISCOS

Este tipo de dieta pode resultar em diversos malefícios para a saúde. Por ser um método extremamente restritivo, causa deficiência de nutrientes e ainda pode geral uma compulsão alimentar, fazendo com que o consumo de alimentos proibidos seja ainda maior. Além disso, pode provocar sintomas como fraqueza, dor de cabeça, fadiga, alterações no humor, queda de cabelo, enfraquecimento das unhas e confusão mental.

Vale lembrar que a reeducação alimentar e a prática de exercícios físicos é a maneira mais saudável e eficaz para emagrecer. As dietas que prometem a perda de peso rápida funcionam a curto prazo, no entanto, trazem diversos riscos à saúde, principalmente os métodos que incentivam a restrição de nutrientes importantes para o funcionamento do organismo.

Uma dieta eficaz precisa ser individualizada e de acordo com as suas necessidades e objetivos, por isso, o acompanhamento de um nutricionista é fundamental para emagrecer com saúde.

 POR  EQUIPE NATUE

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CHÁ DE CAVALINHA: EMAGRECE E ELIMINA TOXINAS

O QUE É CAVALINHA?

A cavalinha é uma planta da espécie Equisetum arvense, também conhecida como equisseto e cana-de-jacaré. Recebe este nome pela semelhança do seu caule com a cauda de um cavalo. Nativa de áreas pantanosas do Brasil e da Europa, é muito utilizada como fitoterápico, sendo encontrada na forma de extrato seco, em cápsulas ou para o preparo de chás com as suas partes aéreas.

CAVALINHA: BENEFÍCIOS

A cavalinha é fonte de diversos sais minerais, como potássio, cálcio, fósforo e compostos hidrossolúveis derivados do silício, saponinas, flavonoides e vitamina C.

CHÁ DE CAVALINHA: PARA QUE SERVE

Devido ao seu perfil nutricional, o chá da cavalinha é recomendado para:

  • Ajudar no emagrecimento
  • Reduzir o inchaço
  • Colaborar para a eliminação de toxinas
  • Melhorar a saúde da pele

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), a cavalinha é indicada em casos de inchaço por retenção de líquidos, já que os seus flavonoides e sais de potássio oferecem uma potente ação diurética.

Por ser fonte de vitamina C, a cavalinha pode oferecer ação antioxidante, importante para neutralizar os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce e maior risco para doenças. O silício é um mineral com propriedade remineralizante e, por isso, contribui para a manutenção de colágeno, favorecendo o aumento da elasticidade dos tecidos. A cavalinha pode ser utilizada nos tratamentos de fraturas e doenças reumáticas também pelo seu potencial anti-inflamatório.

CAVALINHA EMAGRECE?

Por ter uma ação diurética, que diminui o inchaço, a chá de cavalinha para emagrecer pode ser indicado, lembrando que o emagrecimento se dá pela perda de líquidos e não pela redução da gordura.

Além disso, a sua potente ação antioxidante ajuda no processo de eliminação de toxinas, facilitando o processo de emagrecimento. O mais indicado é aliar o consumo do chá de cavalinha com uma dieta equilibrada e saudável, além de exercícios físicos regulares.

COMO FAZER CHÁ DE CAVALINHA

A melhor forma de preparar o chá de cavalinha é fazer uma infusão: aqueça 150ml de água e acrescente 1 colher de sopa da cavalinha. Abafe, coe e sirva a seguir. O chá de cavalinha pode ser consumido de duas a quatro vezes ao dia. Se for prepará-lo para consumir ao longo do dia, prefira armazenar o chá em garrafa de vidro.

O consumo de cavalinha em cápsulas deve ser de acordo com a recomendação do fabricante ou a orientação de um médico ou nutricionista.

CHÁ DE CAVALINHA: EFEITOS COLATERAIS

O uso prolongado da cavalinha pode provocar dor de cabeça e anorexia. Altas doses

Podem levar à irritação gástrica e urinária, além de reduzir os níveis de vitamina B1.

CHÁ DE CAVALINHA: CONTRAINDICAÇÕES

O chá de cavalinha não deve ser utilizado por pessoas com insuficiência renal e cardíaca e por que tem gastrite e úlceras duodenais, já que os taninos e sais silícicos da cavalinha podem irritar a mucosa gástrica. Seu consumo também é contraindicado por quem faz uso de anticoagulantes, diuréticos e anti-hipertensivos. Grávidas não devem consumir o chá da cavalinha antes de consultar um médico.

Por: Equipe Natue

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